Esta fotografia, e a foto a seguir retratam a grande mentira que é a reforma agrária do governo brasileiro no NE; O assentado do INCRA (da foto) traz de quilômetros de distância, em 2 tambores e uma carroça puxada a cavalo, o lixo-liquido de um poço artesiano a cata-vento, para depositar em um tanque, no seu lote de terras, para o gado beber; A foto foi tirada em setembro de 2.011, ano em que o semiárido recebeu, de janeiro a julho, mais de 1.000L de água por m², um dilúvio, ou seja, uma lâmina de água de 1m de espessura, o que significa dizer que se essa água estivesse aqui(no local da foto) o Homem teria de andar de canoa, navio; mas 80% vão imediatamente para o Mar, nos rios e riachos temporários, e parte se infiltra no chão; se o Homem aprendesse a captar e armazenar 3 a 5% dessa água, dentro do seu lote, daria para fazer agropecuária, produzir alimentos nos 12 meses do ano; mas enquanto isto, em pleno mês de setembro, 30 dias após a última chuva de 2.011, já não existe pasto verde para o gado comer; mesmo durante a estação chuvosa o Assentado continuou trazendo o lixo-liquido do poço artesiano para o gado beber; mesmo para o Governo brasileiro e seus técnicos, o lote de terras do assentado não tem água para o gado beber por que não tem um riacho para fazer um açude; atualmente o governo está cavando barreiros no meio do lote, segundo seus técnicos, para armazenar a água precipitada das chuvas; Imaginemos que o barreiro tenha uma área de 100m²; com uma chuva de 10mm, ou 10 l/m² o barreiro recebe 10x100=1.000 litros de água, armazenada no chão (do barreiro) em área aberta com evaporação; quando a outra chuva vier, normalmente com até 20 dias de intervalo, os 1.000 litros de água da primeira chuva já sumiu; Os assentamentos do INCRA no semiárido tem apenas uma função; manter os nordestino na sua terra para eleger o políticos, verdadeiros industriais da seca nordestina; o restante é operários da seca; É difícil de acreditar que a secular indústria da seca nordestina continue sugando as riquezas produzidas em outras Regiões Brasileiras; difícil entender que em pleno século XXI a comunidade científica brasileira propagando ideias de JERICOS para combater uma seca que na realidade é cultural, criada e mantida pela essa comunidade que se impõe como elite.
Esta fotografia, e a foto a seguir retratam a grande mentira que é a reforma agrária do governo brasileiro no NE; O assentado do INCRA (da foto) traz de quilômetros de distância, em 2 tambores e uma carroça puxada a cavalo, o lixo-liquido de um poço artesiano a cata-vento, para depositar em um tanque, no seu lote de terras, para o gado beber; A foto foi tirada em setembro de 2.011, ano em que o semiárido recebeu, de janeiro a julho, mais de 1.000L de água por m², um dilúvio, ou seja, uma lâmina de água de 1m de espessura, o que significa dizer que se essa água estivesse aqui(no local da foto) o Homem teria de andar de canoa, navio; mas 80% vão imediatamente para o Mar, nos rios e riachos temporários, e parte se infiltra no chão; se o Homem aprendesse a captar e armazenar 3 a 5% dessa água, dentro do seu lote, daria para fazer agropecuária, produzir alimentos nos 12 meses do ano; mas enquanto isto, em pleno mês de setembro, 30 dias após a última chuva de 2.011, já não existe pasto verde para o gado comer; mesmo durante a estação chuvosa o Assentado continuou trazendo o lixo-liquido do poço artesiano para o gado beber; mesmo para o Governo brasileiro e seus técnicos, o lote de terras do assentado não tem água para o gado beber por que não tem um riacho para fazer um açude; atualmente o governo está cavando barreiros no meio do lote, segundo seus técnicos, para armazenar a água precipitada das chuvas; Imaginemos que o barreiro tenha uma área de 100m²; com uma chuva de 10mm, ou 10 l/m² o barreiro recebe 10x100=1.000 litros de água, armazenada no chão (do barreiro) em área aberta com evaporação; quando a outra chuva vier, normalmente com até 20 dias de intervalo, os 1.000 litros de água da primeira chuva já sumiu; Os assentamentos do INCRA no semiárido tem apenas uma função; manter os nordestino na sua terra para eleger o políticos, verdadeiros industriais da seca nordestina; o restante é operários da seca; É difícil de acreditar que a secular indústria da seca nordestina continue sugando as riquezas produzidas em outras Regiões Brasileiras; difícil entender que em pleno século XXI a comunidade científica brasileira propagando ideias de JERICOS para combater uma seca que na realidade é cultural, criada e mantida pela essa comunidade que se impõe como elite.
ResponderExcluirGOSTARÍAMOS MUITO DE ENTRAR EM CONTATO COM VOCÊ, DAMIÃO! Email do meu marido que fica encantado com essas ideias: everton_pb@yahoo.com.br
ResponderExcluir