quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A seca não tem nada a ver com escassez...

Capítulo 4. Neste ano de 2.012, ano atípico com relação à oferta de chuvas, o sertão NE de 500.000km² recebeu de 220L a 320L/m² de água das chuvas, de janeiro a julho, mas o restante do semiárido recebeu mais de 300L/m² de água das chuvas; Em princípio a nossa previsão de captar e armazenar água doce das chuvas, nesse projeto, prevendo-se 5% da área para ter água para o abastecimento urbano e produção de alimentos estaria FURADA; Ledo engano dos incautos: No ano de 2.011 o semiárido recebeu mais de 1.000L/m² de água das chuvas; os cálculos para reservar 5% da área do semiárido é para captação de água das chuvas no tempo de El ñino, de 300L/m², mas as cisternas de armazenamento de água são previstas para uma capacidade de armazenamento de água captada em 3% do semiárido no tempo de La ñina, com 1.000L/m²; Matematicamente o armazenamento de água no tempo de La ñina, mesmo sendo 3% da área, é o DOBRO do armazenamento de água no ano de El ñino com 5% da área; Neste caso, considerando-se dados do Projeto, em pauta, em 2.011 teríamos captado e armazenado o dobro do volume de água necessário para aprodução de alimentos e abastecimento urbano no semiárido, e portanto, e preventivamente, considerando possível redução na oferta de chuvas, abaixo de 300L/m² em 2.012; é tanto que os cálculos da área de captação de água do projeto é para 400L/m²; Convém justificar também, que uma única área de captação de água das chuvas pode-se PREVER cisternas com capacidade para armazenar 1.000L/m² de água das chuvas precipitada nessa área de captação.

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