quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

Xiquexique no cerrado; ao longo destas postagens temos mostrado que o xiquexique é planta (cacto) de caatinga, que é semiárido por que não tem solo de sedimentação - o que se ver na caatinga é o subsolo coberto de pedras miúdas, seixos, irregulares, cortantes (arestas); que só existe caatinga (250.000km²) no sertão NE; não existe caatinga no agreste, zona da mata, nordeste amazônico; o xiquexique da fotografia está no cerrado do agreste RN (mas no sertão também tem solo e vegetação de cerrado); o xiquexique não nasce onde a espessura do solo é maior que 30 centímetros; o solo do cerrado pode chegar a 1m de espessura, mas no cerrado também existem lajedos emergentes; o xiquexique da fotografia nasceu (pelo aspecto e porte) há menos de 10 anos depois que essa área de cerrado, ligeiramente ondulada, foi exaustivamente explorada com roçados de algodão, milho, feijão, e todos os anos o arado da capinadeira tirava a cobertura vegetal rasteira, gramíneas (limpar), e arrancava o solo que era levado pelas enxurradas; ano, após ano o solo ia desaparecendo, afinando, até que finalmente as pedras (seixos)do subsolo e o lajedo da rocha matriz afloraram na  superfície; o xiquexique da fotografia é, portanto, uma planta nova nesta área, que surgiu depois que o Homem alterou o ambiente, particularmente eliminando o solo do cerrado. Apesar de ser uma planta que tem uma finalidade diante do contexto da vida, sua presença no cerrado, antes fértil, de grande espessura reflete um retrocesso, e retrata fielmente uma agressão ambiental.

Educação ambiental.

Um problema ambiental cruciante que poderia ser convertido em solução; o que se ver na fotografia são matas de algaroba, uma planta importada dos desertos da América do Sul para o semiárido NE (nos idos de 1.950) que deveria ser usada como ração do gado durante o verão; Já explicamos em outras postagens que a árvore algaroba está mais adaptada ás condições ambientais e de solo do NE do que na sua pátria; as algarobas foram trazidas e plantadas no semiárido  para que suas vargens servissem de alimento para todos os gados - bovino, caprino, ovino, aves, suínos, equinos, muares, mulos; a algaroba no NE é mais nociva do que benéfica, mas sua nocividade está se agravando quando ao atingir  ao clímax impede o desenvolvimento de qualquer outra planta, e deixa de produzir vagens, que seria o alimento do gado; a algaroba está sempre verde, enfolhada; suas folhas, tão nutritivas quando as vargens, são miúdas e são liberadas, por caducidade, no chão, quando já estão amareladas, sem "sustança", e sendo  tão miúdas se enterram no chão, onde o gado não pode comer; a algaroba é uma leguminosa (tem os grãos legumes condicionados no elemento "vagem"); as algarobas são as únicas árvores que conseguem viver nas várzeas salinizadas do agreste e sertão; 20% do sertão e agreste são várzeas; a massa orgânica da mata de algarobas da fotografia pode  chegar a 0,8m³/m², a maior no semiárido NE semiárido de 890.000km²; apesar de toda tecnologia agrícola que o Brasil alega dominar, não se deu conta, ainda, de que as folhas da algaroba são o único alimento abundante disponibilizado o tempo todo no semiárido; basta o Homem empregar mecanismos de coleta das folhas(sem danificar os galhos); a capacidade e adaptabilidade da algaroba permite-se refazer da perda de folhas em curto período de 15 dias no verão e  de  8 dias durante os período das chuvas; Por ser uma leguminosa a algaroba usufrui dos benefícios das bactérias nitrificadoras (rhizobium); é uma árvore de grande porte, com muita massa orgânica viva, verde; não tem pragas nem doenças no NE; coletar as suas folhas in natura seria a salvação "da lavoura"; as folhas da algaroba poderiam deveriam ser armazenadas "silagem" no inverno, e melhor: suas folhas são adubo orgânico de primeira qualidade.

Educação ambiental.

O tratamento que o pecuarista nordestino dar aos seus bichos é estarrecedor; na fotografia o jumento está com as 4 patas amarradas para limitar ao máximo seus deslocamento, o que seria instintivamente necessário já que no cercado (mais um obstáculo à sua existência), curral (cercado de arame farpado em estacas de madeira) não tem o que "comer"; a agressão é tão comum que as pessoas não se dão conta da estupidez, e consideram natural; algumas pessoas mais evoluídas chamam isso de judiação, outros atribuem a seca à vontade de Deus ( qual deles ?), mas na realidade é um crime.

Educação ambiental.

Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida; A Natureza sabe quais são as medidas do equilíbrio; o Homem, como vida inteligente na Terra deveria saber; na fotografia uma mancha no tronco da árvore é resultado de uma ideia que supostamente deveria equilibrar a escassez de água doce das chuvas no verão do semiárido; trata-se da marca deixada no tronco da árvore por conta da represa de um pequeno açude construído nas imediações; 1) o açude só toma água quando a oferta de chuvas é maior que 300L/m², e o represamento do açude, até este local da árvore, dura no máximo 60 dias após a última chuva do ano;  2) a marca no tronco da árvore não é propriamente da água, mas da grande quantidade de argila em suspensão, chamada aqui de água barrenta;  3) a árvore, uma algaroba, é de climas secos e desertos da América do Sul, onde a oferta de chuvas não passa de 200L/m², e jamais escolheria um lugar para nascer e viver onde a água ficasse empoçada, ou represada;  4) a parte do tronco coberta pela água durante 60 dias, de 3 em 3 anos, corresponde a 1% da parte aérea do corpo da árvore, mas é exatamente a parte das raízes enterradas, que pela sua função de sustentação, coleta de água, coleta de nutrientes minerais necessita respirar durante as demandas; 5) a parte aérea da planta - galhos e folhas continuam respirando, transpirando, as folhas processando a fotossíntese, e mesmo assim a árvore está morrendo, apesar dos pequenos períodos que parte do tronco fica submerso; 6) A mancha escura no tronco da árvore, por conta da argila, impede que a árvore respire pelos poros da epiderme (bloqueados) nesta pequena área do tronco, inconveniente que persiste, mesmo que o açude esteja vazio, mostrando à comunidade científica que a água doce das chuvas perde a identidade quando se choca com um corpo da litosfera, por que a água é solvente e substrato da Natureza, adquirindo, assim, elementos estranhos, como: minerais, matéria orgânica viva e decomposta, microrganismos, ácidos, venenos, derivados de petróleo (graxa, respingos de óleo diesel) dos equipamentos usados na aragem da terra, trazidos das rodovias pela água das chuvas; isto é lixo incompatível com a vida.  Se existe formas inteligentes para se ter água doce, pura em qualquer lugar do semiárido NE para que  continuar investindo na morte?

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

A árvore da postagem anterior é um oásis no meio da vegetação seca, lembrando que todos estão submetidos as mesmas condições climáticas, e de solo; o segredo adaptabilidade; O fato da árvore ter nascido na brecha da pedra lhe permite viver bem com pouca água das chuvas, e da mesma forma não sofre com excesso de chuvas, já que a capacidade de armazenamento de água pelas lacunas da pedra é o necessário e suficiente para atender às necessidades dessa árvore, de modo que ao encher (com excesso de chuvas) escoa, sangra para fora; da mesma forma não pode haver outra árvore no mesmo lugar usufruindo da mesma  oferta de água.

Educação ambiental

Mais uma forma de adaptabilidade das plantas para viver bem com a escassez de chuvas no semiárido nordestino; A semente  trazida nas fezes de um animal que se alimentou do fruto da arvore (em foco) foi deixada no lajedo, a água das chuvas escorreu para a brecha do lajedo, levando a semente onde encontrou umidade (permanente com a água que escorre do lajedo impermeável) adubação orgânica das folhas trazidas pelo vento, das fezes de animais que vivem ou pernoitam no lajedo; a luz solar passou pela brecha da pedra, e também os gases atmosféricos e o vento; todos os ingredientes favoráveis para que esta árvore viva tão bem, onde outras plantas não tem vez quando a oferta de chuvas é menor que 300 L/m²; um árvore desta abriga, alimenta, mantém mais de 10.000 vidas, inclusive outras plantas, como é o caso do xiquexique que vive na parte de cima do lajedo graças as folhas libradas por caducidade (matéria orgânica)dessa árvore, com terra trazida pelos ventos, com esterco de lagartixas, ratos, preás,  pássaros que dormem na árvore, ou que se alimenta de suas frutas; é o ciclo alimentar da vida, onde o vegetal é o elo principal.

Educação ambiental.

Com relação aos recursos utilizados pela árvore da postagem anterior para viver bem no semiárido nordestino quando a oferta de chuvas média (de 2 anos 2.011 + 2.012) é de  1.000 + 180:2=590 litros por ano, está no lajedo junto à árvore em foco; de fato  esta árvore escolheu o lugar para nasce (junto ao lajedo) e assim se beneficiar, recebendo uma grande oferta de água doce junto das suas raízes; verifica-se na fotografia que o lajedo impermeável  forma uma bica natural que leva água para o tronco da árvore; observando-se atentamente existe uma  brecha na pedra, exatamente na bica, por onde se infiltra muita água das chuvas que escorre no lajedo, e certamente essa água flui pela brecha da pedra chegando até o terreno onde estão as raízes de 10m de comprimento e até 3m de profundidade, dessa árvore; embora os recursos de sua adaptabilidade á escassez de chuvas não sejam extraordinários, deixa para o Homem uma grande lição: Para acabar com a seca nordestina basta captar e armazenar 5% da água doce das chuvas para o abastecimento urbano e produção de alimentos, junto das cidades e dentro do roçado; os 180 litros de água das chuvas precipitadas nesta área em 2.012 não trouxeram benefícios: os açudes não tomaram água, não houve qualquer produção de alimentos (nem mesmo o pasto do gado), MAS 180L/m² são 180 X 10.000= 1.800.000 litros por hectare, ou 1.800m³/hectare; se cada pessoa necessita de 20 m³ de água doce, por ano, para o abastecimento doméstico, a água captada em um hectare, em 2.012 daria para 1.800:20= 90  pessoas; água doce de primeira qualidade que não precisa de tratamento ou filtragem; basta captar em lona plástica e armazenar em cisternas forradas e cobertas com lona plástica; o segredo da árvore supracitada foi desvendado,e confirmado: a seca nordestina é cultural; nada a ver com escassez de chuvas; quem se habilita a contestar diante deste argumento?

Educação ambiental.

A árvore da fotografia tem um caule (tronco) com 1,1m de diâmetro, seu corpo tem uma massa vegetal superior a 5 m³, está no agreste semiárido do RN; verde, exuberante no meio de plantas desfolhadas, em janeiro de 2.013, quando até o juazeiro está com as folhas amareladas, as leguminosas como a jurema, catingueira, angico liberaram as folhas para diminuir a dependência de água (das chuvas, que é pouca); O umbuzeiro que dispõe de recursos para armazenar muita água nas suas raízes, também liberou as folhas; enquanto isto a árvore em foco liberou as folhas, naturalmente por caducidade, e está revestida de folhas novas, verdes, contrastando com o ambiente seco. É muito importante buscarmos uma explicação científica para esse fenômeno, que nos sirva de lição, exemplo de adaptabilidade da vida ás condições ambientais; costumamos dizer que a flora e, consequentemente a fauna, escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas, mas a adaptabilidade desta árvore é diferente e  foge a esta regra natural. Como acontece com todos os seres vivos as plantas necessitam de água todos os dias de suas vidas; as plantas do agreste RN estão adaptadas a uma oferta de chuvas de 500 L/m² em estação chuvosa maior que 100 dias, o que lhe garante 200 dias com umidade no terreno, junto às raízes, restando 165 dias do ano para a planta empregar mecanismos de adaptabilidade á escassez ou ausência de umidade; a planta colhe a água pelas raízes, mas seu metabolismo depende também de gases e água no estado gasoso da atmosfera, e de luz solar; a flora no NEBR e privilegiada com a disponibilidade de luz solar, gases atmosféricos, mas a umidade do AR é baixa. Uma massa vegetal (da árvore) com 5m³ necessita de 25 litros de água DOCE por dia, 65% da árvore se constitui de água, cerca de 3,25 m³ de água no seu corpo; nos 200 dias de solo úmido (junto ás raízes que chegam a 10m de extensão, 2 ou 3 m de profundidade) essa árvore utiliza 5.000 litros de água;  a área do terreno ocupado pelas raízes (enterradas) é maior que 100m², ocupando um volume de solo (com suas raízes)maior que 100m³; Em 2.011 a área recebeu 1.000L/m² de água das chuvas, e se a infiltração (drenagem) dessa água (facilitada pelas raízes da árvore) foi de 20% da chuva precipitada em 5 meses - 20% de 100.000 litros é 20.000 litros, 20m³ de água, 4 vezes o volume de massa vegetal da árvore, o que significa dizer a árvore teria expelido (e ainda manter os 5 m³ de água no corpo) 15m³ de água, em forma de transpiração e respiração (expiração), água lançada na atmosfera; Em 2.012 a área recebeu 180mm de chuvas, com chuvas bem distanciadas, não umedecendo o solo suficiente para que houvesse infiltração de água das chuvas até atingir a "coifa" da raízes, a um metro de profundidade, de modo que a árvore não foi atendida nas suas necessidades básicas de água; provavelmente tem recursos para absorver água das chuvas e do AR atmosférico (mais no sereno da noite) por intermédio dos estômatos da folhas e nos poros da epiderme do caule e galhos, e tem recursos para reduzir a evaporação, por conta do Sol intenso de verão e dos ventos secos de água do corpo. Na postagem a seguir vamos mostrar que embora esses recursos de condicionamento à escassez de água sejam possíveis, na realidade a árvore nos deu uma grande lição para se viver bem (e não sobreviver) no semiárido nordestino independentemente se o volume de chuvas é menor  do que a média de 400 L/m².

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

A soma de duas agressões ambientais se torna solução; Na fotografia  2 agressões ambientais das atividades do homem se torna, por acaso, uma solução para a produção de alimentos para o gado no semiárido nordestino; no fundo uma várzea salinizada onde só nasce a árvore algaroba e a grama pirrichil; a algaroba trazida dos desertos da América do Sul para servir de ração para o gado do semiárido, planta estranha, invasiva no clima do semiárido, porém mais adaptada ao nosso clima e solo do que na sua pátria (endêmica); a gramínea de pequeno porte chamada pirrichil é provavelmente natural da área, mas só apareceu no Nordeste depois que o homem criou o salitre, particularmente nas várzeas e nas depressões do terreno; a algaroba, viçosas, já não produzem as vagens que alimentavam ao gado; as gramíneas pirrichil é aceita (por causa do sal no seu corpo) pelo gado bovino, mas pouco tolerável por outros animais herbívoros; como não se pode desenvolver qualquer agricultura nessas várzeas salinizadas, usou-se este local de salitre como depósito de lixo urbano,e provavelmente com grande quantidade de estrume de gado (e de gente), o que concorreu para o cultivo (ainda tímido, por falta de esclarecimento, orientação) de capim "elefante", gramínea que recebe esse nome devido o seu porte (semelhante a cana-de-açúcar), grande produção de massa orgânica, muito bem adaptada ao clima e solo do semiárido.

Educação ambiental.

Em plena seca do semiárido ração verde, nutritiva para o gado, plantada nas várzeas salinizadas, sem irrigação; qual é  o segredo:  capim, gramínea chamada capim elefante tolera água salgada (com certo limite no teor de sal), e/ou irrigado com água salgada (salobra); neste caso (da fotografia) o capim foi beneficiado por outro erro (além da salinização do terreno) do Homem: esta área foi um lixão da cidade no tempo que os plásticos não dominavam o mundo (pelo menos aqui); as mercadorias eram adquiridas nas vendas (bodegas) condicionadas em papel (de embrulho); a cidade não tinha esgotos, e as fezes (adubo orgânico de primeira qualidade) iam como "lixo" para o "monturo" (lixão); o terreno salinizado (da fotografia) com cloreto e nitrato de sódio, SAIS, mantém-se úmido o tempo todo (o ano todo), já que o sal atrai a umidade, inclusive do ar atmosférico; além de armazenar muita água das chuvas ( o terreno salinizado), facilitado pelo próprio sal, a evaporação é reduzida, já que a solução "química" é muito pesada,  todos os elementos químicos mantém uma grande força de adesão. Com uma camada de 30 cm de "lixo" sobre o terreno salinizado a umidade do terreno  sobe, atraída pelo lixo seco, e assim o novo terreno permanece com umidade suficiente, mas com pouco salitre, condição ideal para o desenvolvimento dessa ração tão importante para o gado.

Educação ambiental;

Complementando a postagem anterior, aqui na fotografia o capim elefante, ração do gado, plantado na várzea salinizada, mas recebendo água do açude, lembrando que se trata da água do abastecimento urbano que tem muito cloro introduzido como "tratamento", o que pode ser um inconveniente, mas sendo a única opção para se produzir alimento do gado, e considerando que as várzeas estão inutilizadas para o cultivo de ração (exceto algaroba e a grama pirrichil) é válida a tentativa; quando chover a água doce das chuvas precipitada vai reduzir a salinidade da várzea facilitando o desenvolvimento do capim; se o inverno for suficiente para umedecer o solo da várzea por mais de 100 dias, a ração do gado estará garantida (e variada) com o desenvolvimento natural de massa orgânica em toda parte do semiárido; falta criar no homem do campo, local, a cultura de "colher" essa massa orgânica verde, armazenando-a (silagem) para o tempo "das vacas magras".

Educação ambiental.

Na fotografia se ver um catavento que aciona uma bomba de sucção que extrai água salgada de um poço tubular, e junto, na mesma fotografia capim verde, ração do gado, quando tudo ao redor é seco, morto; é uma luz no fim do túnel para essa área do agreste RN onde toda água subterrânea é salgada, e tem as várzeas do riachos com salitre; temos (dsoriedem.blogspot.com) a satisfação de informar que a ideia de plantar (esse) capim  (gramínea) em solo e com água salinizados resulta de experiência "in loc" realizada sob nossa "batuta" nessa área de atuação; Se considerarmos que não se dispõe de água de açudes para o cultivo de ração do gado, tendo em vista que 90% dos açudes estão (2.012/13) vazios ou com lama; que todos os poços tubulares  implantados na área nos últimos 30 anos,  tem água salgada aceitável apenas pela gramínea "pirrichil" (grama rasteira de baixa produção de massa orgânica), é interessante, importante poder plantar a gramínea "capim elefante" com água salgada, ou em solo salinizado; O capim elefante cresce até 3 cm (de altura) com água doce, por DIA, e cresce 3 cm em 10 dias, com água salgada; convém salientar que não se pode lançar a água salgada sobre o corpo do capim - é irrigação no solo; também não se pode cultivar capim quando a água é salgada, e o solo é salgado, lembrando que todo solo argiloso de várzea, do  semiárido, tem salitre, mas o solo argiloso do cerrado não tem salitre, como é o caso do solo onde o capim da fotografia foi plantado; nas várzeas salinizadas, como veremos a seguir, pode-se plantar capim  (este e outros) lançando água do açude (com pouca salinidade) sobre o corpo do capim (espargidores). podemos afirmar que a possibilidade de se cultivar, no verão do semiárido, ração (verde) para o gado é uma grande descoberta.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Educação ambiental

Propriedade da granja Dondom da postagem anterior; poderia um ser racional acreditar que as características de deserto são naturais?  Lembrando que o termo "deserto" não significa aridez, seca, mas sim escassez de vida A antártica tem a maior concentração de água doce da Terra, mas como está no estado sólido, todos os elementos do clima - Luz solar, temperatura, umidade do ar estão relacionados ao condicionamento da água (sólido), e também, por conta da água no estado sólido, Não tem solo de sedimentação, não tem chuvas - os 4 elementos da Natureza em desequilíbrio, e consequentemente as variáveis atmosféricas também; a área da fotografia (foi )de solo e vegetação de cerrado, com uma massa vegetal superior a 0,30m³/m²; Ano, após ano o Homem foi desmatando, sem dar chance à vida; o solo foi arrancado pelo arado da capinadeira, do trator; a erosão (quando chove) leva tudo para os riachos, rios, assoreando os açudes; em 200 anos  o povo nordestino eliminou 90% da vegetação nativa do cerrado, dos brejos, das chãs das serras, das várzeas do rios, e não desmatou a caatinga POR QUE não há o que se desmatar, onde a massa vegetal fica reduzida a 0,02m³/m² no verão, e no período das chuvas pode ser multiplicado por 10. A massa vegetal de (que foi)cerrado da fotografia está reduzida a zero, mas no tempo das chuvas ainda germinam algumas plantas, que o agricultor elimina para impor sua lavoura de subsistência, ue mesmo chovendo não produz; Conclusão: o Homem criou a seca, a seca mata o Homem; para a Natureza é justo e necessário.

Educação ambiental.

Enquanto na postagem anterior foi mostrada uma mansão no semiárido seco, aqui uma granja no semiárido miserável, onde o Homem não consegue tirar qualquer renda da terra.

Educação ambiental;

O que levaria uma pessoa a fazer uma mansão desta, no campo, no semiárido miserável? Onde não há açudes, rios(nem secos), lagos, lagoas, onde a vegetação é seca (sem verde), não há pássaros para cantar (mas tem cobras e ratos) não há produção de alimentos (embora com terras secas, extensas), não há segurança já que os bandidos se escondem na área; seguramente  5 tipos de pessoas: prefeito(a), ex-prefeito(a) da área, traficante de drogas, agiota, alto funcionário do Estado; Mas como estudo ambiental a casa de 180 m² de área coberta se destaca por ter uma bica em torno da casa, que na literatura ambiental brasileira é para pegar água das chuvas no telhado e levar para uma cisterna; de fato existe  80 metros de bicas, uma cisterna para 200.000 litros, mas a água que chega na cisterna vem no carro-pipa, de muito longe, a preço de ouro com uma oferta de chuvas de 1.000L/m², esporadicamente a maior oferta de chuvas nesta área, ao ano, seriam 180.000, que não daria para encher a cisterna de 200.000 litros; se a casa tiver 10 pessoas morando(mais os empregados), e considerando que o homem civilizado gasta, consome, usa 200 litros de água por dia, 2.000L/10pessoas/dia seriam 730 m³, ou 730.000 litros por ano; mas enquanto isto o carro-pipa abastece a cisterna toda semana.

Educação ambiental no lixo

O jumento no lixo não é opção, é burrice.

Educação AMBIENTAL. NO LIXO.

O lixão pode ser um assentamento de pessoas, bairro, local de trabalho, ou fonte de males e doenças diversas; depende da cultura, intelectualidade de cada pessoa que o observa.

Educação ambiental no lixo.

Passeando no lixão, direito cidadão.

Educação ambiental.

Um vez no lixo, sempre no lixo. Crianças catando lixo, sem qualquer sentimento de culpa por parte dos pais (que até incentivam como complemento da renda familiar), nem há qualquer tipo de fiscalização por parte das autoridades municipais de Riachuelo-RN - além de uma placa com mensagem boba.

Educação ambiental.

Lixo urbano, com maioridade, junto à BR 304, o cartão de visitas de Riachuelo -RN;  há um ano a prefeitura local, atendendo sugestão de algum órgão do governo federal, provavelmente do ministério das cidades, colocou a placa que diz: proibido o trabalho de menores de 18 anos de idade nas dependências e imediações do lixão; é a única medida tomada por esse órgão administrativo municipal, supostamente para reduzir os males que este lixão causa à cidade do mesmo nome, principalmente por que o lixão é queimado frequentemente levando a fumaça (pelo vento) trazendo transtornos imediatos, problemas de saúde, principalmente para idosos e crianças da área urbana; mas o lixão, como é sabido, causa contaminações do solo, dos riachos (que nascem no lixão), dos açudes (com o chorume, na época das chuvas); favorece a proliferação de insetos, ratos, cobras; exala mal cheiro para quem passa na BR 304, além de uma imagem degradante de fumaça tóxica e plásticos nas ávores e arbusto, feito "bandeiras"; O lixo é o luxo do Homo Sapiens; quanto mais evoluída culturalmente, e rica, a sociedade, mais lixo é produzido em volume e variedade; ao longo de 12 anos temos (dsoriedem.blogspot.com) mostrados (com oficinas práticas) nos estabelecimentos de ensino e na câmara de vereadores (por vezes, a pedido) formas inteligentes para se eliminar o lixão, o que serviria de modelo para toda a Humanidade, já que na nossa visão científica, o lixo do Homem é absolutamente desnecessário; mas não estamos aqui fazendo publicidade de nosso trabalho científico que é visitado (analisado) por pessoas inteligentes de 11 países; estamos voltando ao assunto lixo por que a  mensagem desta placa é absolutamente ridícula; como veremos nas postagens seguintes, junto ao lixão há um acampamento de "sem terra" e flagramos crianças, juntos com adultos catando lixo.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

No rio Camaragibe, próximo à poça de lixo-líquido, o cemitério do gado, podendo-se montar a cena final: a vaca com fome ( e sede) bebeu o lixo do poço, e, fraca, doente,corroída por vermes, doenças causadas por microrganismos, morreu (prematuramente); para o homem local, pecuarista, o que sobrar é lucro; apesar da vaquinha ter a pele e o osso, sua morte no leito do rio não traz, na  visão intelectual do Homem, qualquer tipo de agressão, não esboça qualquer tipo de sentimento, já que a morte do bicho é esperada.  Sabe-se que quando a oferta de chuvas é menor que 300mm (300L/m²) com chuvas de baixa precipitação (10mm) distanciadas (no tempo) uma das outras em mais de 10 dias, o terreno arenoso (arisco), ligeiramente plano,  da área, retém  toda água, mas se o arisco tiver espessura maior que 30 cm, a água NÃO  é insuficiente para umedecer o solo para atender as necessidades das plantas (lavouras);a tendência dessa água das chuvas precipitada na superfície é descer (drenar) até o subsolo impermeável, onde as raízes da lavoura (milho e feijão) não chegam, impedindo o desenvolvimento da lavoura. Com até 300 L/m² de água das chuvas, por ano, o açude não toma água, mas as árvores frutíferas - cajueiros, mangueiras, goiabeiras Etc criam flores e produzem (frutas); quando a oferta de chuvas vai além de 500L/m² ao ano as fruteiras produzem satisfatoriamente, pode-se plantar e colher feijão macassar, mas o milho não produz satisfatoriamente; quando chove 800 a 1.000L/m² ao ano  o terreno arenoso abreja (está impermeabilizado), o arisco (terreno arenoso) produz feijão macassar, mas não produz milho já que no terreno de arisco há lixiviação de nutrientes, a terra é fraca (explorada ao longo dos anos), desprovidas de nutrientes (para os quais o milho é mais exigente); A conclusão: que chova ou não chova o agropecuarista nordestino está numa encruzilhada, e a tecnologia oferecida pelos técnicos dos  governos só trazem malefícios; na realidade o homem rude do campo e o técnico agrícola, juntos, é um grupo de cegos guiando cegos. Tudo o que o governo federal faz no nordeste, ao longo de 200 anos, é alimentar a indústria da seca nordestina - não tem futuro.

Educação ambiental.

Cacimba escavada na areia do leito do rio Camaragibe para o gado beber; não precisa ser racional para entender que o poço que se ver (na fotografia) não é água, e mesmo assim é a única opção que o fazendeiro local tem para o gado beber; testemunhamos, na ocasião desta tomada fotográfica alguns animais da fauna chegarem até o poço, cheirar o lixo, tocar com a língua no líquido, e desistir de beber, mas para o homem, racional, se o gado bebe e não morre (de imediato), pode-se, em necessidade extrema (sem água) beber do mesmo lixo.
É mais dispendioso ressuscitar uma rio, tornando-o perene, do que restaurá-lo, tornando-o naturalmente rio temporário; já mostramos as causas da morte dos rios do semiárido NE, que como sabemos são diferentes das causas da morte dos rios na zona da mata NE, no Nordeste Amazônico, dos rios das regiões Sudeste e Sul do BR; Citamos 3 causas para a morte dos rios no semiárido - desmatamento generalizado, intensivo durante 200 anos; criação do salitre, e a construção desenfreada dos açudes; os açudes construídos no leito do rio Camaragibe são, hoje, mais nocivos do que benéficos, já que o acúmulo de SAL no seu leito não permite ter água boa, a não ser por um pequeno período de tempo quando o açude está cheio, sangrando. Açudes como o Lagoa Nova, açude dos Bancos deveriam ter suas paredes abertas para que as enxurradas levassem o sal para o rio Potengi (a foz) e ambos levassem esse lixo para o Mar (onde não seria estranho) em Natal-RN que poderia ser benéfico eliminando alguns agentes químicos manipulados, ácidos injetados na foz do rio Potengi, a fossa da região metropolitana de Natal-RN, inclusive o sal pode desintegrar as fezes que vem dos esgotos, ou do esgotamento das fossas; enquanto isto os pequenos açudes construídos nos riachos afluentes do Camaragibe não tem cloreto de sódio, nem salitre (se tem é em pequena concentração), mas deve-se tomar medidas para restaurar, melhorar a qualidade da água, reduzir a evaporação, e o assoreamento. Apesar de temporário (foi) e modesto, o rio Camaragibe teve uma importância social e econômica que pode ser identificada nos pequenos povoamentos, sedes de fazendas e assentamentos do INCRA, junto (próximo) ao rio, como é o caso de Caiçara dos Badecos (provavelmente sobrenome de uma família) em Santa Maria e ALEGRIA em Ielmo Marinho. A morte desse rio é morte social e econômica, e hoje a população local, inclusive os fazendeiros, sobrevivem com os programas paternalistas, assistencialistas do governo federal, ou são políticos na área, ou ainda, funcionários (ou nomeados) das prefeituras. as terras próximas ao rio Camaragibe são predominantemente arenosas, com parte de várzeas largas, como é o caso das várzeas no assentamento (do INCRA) em Lagoa Nova, mas salinizadas, que como se sabe, tem origem na salinização (salitre) do rio (leito e água), e toda a destruição tem tudo a ver com a ação do Homem; como não se pode matar o Homem, causa dessa desgraça, tenta-se, como estamos fazendo neste dsoriedem.blogspot.com, criar uma CONSCIÊNCIA ambiental, o que não é fácil nem para os nordestinos que alisaram um banco de faculdade.

Educação ambiental.

Ponte sobre o Rio Camaragibe a cerca de 60 km das nascentes; Água empoçada no rio Camaragibe? Sonho ou ilusão de ótica? nem uma nem outra; trata-se de lixo-líquido grosso, salgado, com todos os tipos de microrganismos (adaptados ao meio), muita matéria orgânica decomposta, particularmente animais (gado) que morre ao beber o lixo do poço; Em tempo! Não mata imediatamente feito estricnina; mata aos poucos; o lixo-líquido (da fotografia permanece, a estas alturas) por que a evaporação é limitada devido a composição da "solução" e está embaixo da ponte. Ao longe, na fotografia se vislumbra alguns animais (bovinos) se "achegando" para beber do lixo, como única opção; quando à flora verifica-se (na fotografia) que existe uma algaroba junto ao poço, a algaroba, planta estranha no NE, é outra desgraça; quando a fauna - pequenos lagartos, pássaros, roedores, se beber do lixo está com a com a morte "decretada", já que se trata de corpos pequenos (com relação ao gado do Homem) e não adaptados a essa situação caótica. Nos açudes construídos no rio Camaragibe (e em outros rios do NE) acontece o seguinte: quando, esporadicamente, recebem água das chuvas,  e enchem, a salinização fica reduzida, tolerável para os peixes (de água doce) e para as plantas, inclusive a lavoura, e capins; mas à medida que o açude vai secando, por conta da fuga da água, a concentração de sal aumenta, poendo alcançar uma salinidade de 0,5 gramas de sal por litro de água quando o açude tem 20% de sua capacidade de armazenamento, lembrando que no Oceano Atlântico ( no NE) tem-se 35 gramas de sal por litro de água do MAR, razão pela qual cria-se as salinas (Macau, Areia Branca-RN) quando a água evapora, foge, e fica o sal; outra razão de se ter sal nas salinas do RN é que esta área, litoral, recebe a menor oferta de chuvas do Nordeste; a água doce das chuvas, solvente e substrato da Natureza, dissolve o SAL, da mesma forma  que quando chove, enchendo os açudes, a água fica doce (com menos sal). Todo lençol subterrâneo do semiárido NE é salgado até 200m de profundidade, exatamente por que a impermeabilização da terra (na superfície) impede a infiltração, drenagem da água doce das chuvas, para formar e manter os lençóis subterrâneos; uma das formas de se reduzir a salinidade da água subterrânea é cavar poços tubulares( já existe centenas deles com água salgada no RN), e, racionalmente, captar e armazenar água doce das chuvas, INJETANDO-A nos poços até saturar (transbordar pela boca do poço); fazendo isto durante 1.000 dias, em um poço tubular para cada km², a salinidade do lençol subterrâneo será reduzida em 80%, lembrando que os poços tubulares tem, no mínimo, 60m de profundidade, e a água injetada na boca do poço (cheio)exerce pressão (infiltração) no lençol subterrâneo; Isto é apenas um exercício científico, intelectual, já que os açudes, poços tubulares, cisternas são absolutamente desnecessários diante da oferta média de água doce das chuvas no semiárido nordestino - média de 400 litros por metro quadrado, 4.000m³ por hectare, 400.000m³ por quilômetro quadrado, um DILÚVIO. 

Educação ambiental;

Ponte da RN 064 sobre o Rio Camaragibe, no Município de Ielmo Marinho, a 63,5km das nascentes do rio  no povoado Xavier em Rui Barbosa. Aqui o espaço estabelecido pelas enchentes  (esporádicas) dá corpo ao rio - mais de 70 metros de largura, muitos bancos de areia no leito; as principais causas de morte deste (e de outros rios) rio são:  1) desmatamento; 2)salinização. As duas causas estão interligadas, já que o desmatamento no NE é feito com fogo, sempre: é a cultura das queimadas, coivaras, fogueiras que nos foram incutidas pelas 3 raças colonizadoras do NE (e formadoras da cultura, e por que não, da índole) - português medieval, escravo africano da pedra polida e o índio da pedra lascada; inclusive para os técnicos em agricultura o FOGO é um mal necessário, e há os adeptos de que o FOGO traz benefícios à vida, como se LER nos livros de geografia onde se atribui o sucesso do cerrado do Brasil central ao fogo espontâneo que todos os anos vem no Centro-Oeste; no NE não existe fogo espontâneo; todo fogo, fogueiras, coivaras, queimadas são obras do Homem; o fogo é um agente de destruição incompatível com a vida, e a seca cultural nordestina é forjada com fogo; 2) salinização - a salinização do solo (somente das várzeas) no semiárido NE tem tudo a ver com o nitrato de sódio, salitre, que por sua vez é, juntamente com o cloreto de sódio, responsável pela salinização da água nos açudes, nos lençóis de água subterrânea, e os DOIS sais tem tudo a ver com o desmatamento bestial do NE; O cloreto de sódio, formado pela combinação eletrônica dos elementos químicos cloro e sódio, resulta de uma ação forçada; o sódio e o cloro são nutrientes minerais das plantas, e estão entre dezenas de outros minerais disponíveis, individualizados na superfície da crosta terrestre, e constituindo a rocha matriz; as plantas (e a fauna) estão exatamente na superfície; quanto mais vida - fauna e flora, mais corpos constituídos de minerais (micro e macro), menos disponibilidade de cloro e sódio na superfície da terra; quando se queima as plantas, flora, abusivamente, elimina-se também a fauna; nas cinzas dos corpos queimados há muito sódio, mas o cloro é menos; a água doce das chuvas, substrato e solvente da Natureza pode (e deve) participar da formação do cloreto de sódio, graças ao excesso de cloro e sódio na terra; a comunidade científica acredita (e afirma) que a salinidade do solo e da água no NE é por conta do solo cristalino, mas não sabe explicar por que na zona da mata (RN)  e no NE amazônico (MA) somente há 50 anos apareceu a água salgada; no caso da zona da mata a ação foi forçada com o acúmulo de agentes químicos do adubo químico usado no cultivo da cana-de-açúcar (mas não valeu a pena já que a cana-de-açúcar está desaparecendo na zona da mata NE); o que acontece que a comunidade científica chama de solo cristalino, o SUBSOLO  pedregoso da CAATINGA do sertão nordestino, uma infinidade de "clareiras" com 2 a 8 km², com 250.000 km² nos Estados: PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA; a caatinga é semiárido por que não tem solo (de sedimentação); o que se ver é o subsolo rígido, impermeável, com seixos irregulares e lajedos(rocha matriz); Como se sabe, também, o nitrato de sódio, salitre é obra exclusiva da agropecuária paleolítica nordestina; antes do Homem civilizado (português medieval, culturas da pedra lascada, pedra polida) NÃO existia salitre no NE; O salitre que destruiu as várzeas (melhores terras agrícolas) e participa da salinização da água é formado por ácido nítrico e sódio; o ácido nítrico formado na atmosfera pela aglutinação de gases NHO³ tendo como núcleo de aglutinação uma partícula da incineração da celulose (madeira); ao ser trazido para o chão, o ácido nítrico se une (é atraído) pelo sódio abundante nas cinzas das queimadas, fogueiras, coivaras; o salitre só aparece nas várzeas dos rios  por que são as maiores depressões do terreno para onde a água das chuvas, enxurradas, arrasta as cinzas das partes altas, e maior concentração de cinzas = maior concentração de sódio.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

80% do rio Camaragibe estão assentados em áreas ligeiramente planas; Aqui, a 45 km das nascentes, o Camaragibe arregaça  tudo, fracionando os lajedos em pedras, por vezes roladas, o que indica que não a forte correnteza, mas o volume de água é capaz dessa ação.
A ideia de se tomar o rio Camaragibe, em pauta, como modelo de destruição, não significa uma exceção, mas sim os moldes de destruição em todos os rios do semiárido NE, com a mesma sequência e as mesmas causas que vitimaram os rios: 1) desmatamento incondicional, intermitente da vegetação do cerrado, e ainda hoje desmatando-se a vegetação secundária para extração de lenha; No agreste RN restam menos de 5% de vegetação nativa, nas áreas de preservação habilitadas (mas não fiscalizadas) pelo IBAMA (e instituição correlata no RN), onde a exploração de lenha e estacas de cercas permanece, mas com menor grau.

Educação ambiental científica.

Rio Camaragibe a 45 km das nascentes, na localidade Caiçara dos Badecos Município de Santa Maria-RN; o Rio Camaragibe tem 9 km do seu corpo nesse município. Na fotografia a "passagem molhada" de uma estrada da malha municipal sobre o Camaragibe;Isto é, apesar dos 10 tubos de cimento de 1m de diâmetro é previsto que durante as enchentes o Camaragibe pode cobrir a estrada, daí o nome "passagem molhada"; mas como o rio Camaragibe está morto, significa dizer durante vários anos seguidos não tem água cobrindo a estrada. O desmatamento no agreste RN é progressivo, de modo que hoje se desmata vegetação secundária, concorrendo decisivamente para, entre outras agressões ambientais, secar as fontes de água, olhos d`água,  reduzir a oferta de chuvas, aumentar a temperatura ambiental e a evaporação de água do chão e dos corpos de animais, diminuir a umidade do ar; mas há outro elemento decisivo para matar o Camaragibe  construção de açudes no rio e nos seus (riachos) afluentes, como é o caso do açude Lagoa Nova em Riachuelo-RN, e o açude dos Bancos em Santa MARIA. Hoje é comum o Camaragibe passar 3 a 5 anos sem ter água corrente no seu leito, o que acontece quando a oferta de chuvas é inferior a 500mm ao ano, quando os açudes não enchem, não sangram; até 300L/m² de água das chuvas os açudes nem tomam água (não há água corrente); O rio Camaragibe está assentado em 5 municípios do RN : Rui Barbosa, Riachuelo, Santa Maria, São Pedro do Potengi e Ielmo Marinho; o Camaragibe despeja no rio Potengi, na divisa de Ielmo Marinho e São Gonçalo do Amarante.

Educação ambiental cintífica

Rio Camaragibe a 52 km das nascentes; dando continuidade as pesquisas no rio Camaragibe que nasce no povoado Xavier, Rui Barbosa, Agreste do RN, que tem 8,1k km dentro desse Município, e deságua no Rio Potengi, o RGN, a cerca de 78,3 km (de extensão), também agreste RN; O Camaragibe é o único rio que nasce no agreste RN e deságua no agreste, lembrando que a maioria dos rios do semiárido nordestino nascem no sertão. O agreste é uma estreita faixas de terras que separa a zona da mata NE do sertão NE, presente nos Estados RN-PB-PE-AL-SE-BA, que são os Estados do NE que têm zona da mata; o Agreste é uma zona de transição física e biológica entre a zona da mata e o sertão; o agreste RN é o mais estreito; tem cerca de 50km de largura entre Rui Barbosa e Ielmo MARINHO, de modo que para o corpo do Rio Camaragibe de 78,3 km caber no agreste foi preciso  fazer muitas curvas pelo caminho, mudando o sentido, ora S-N, ora N-L, ora N-NE; o pequeno rio Camaragibe já não é temporário como há 150 anos; é rio morto por contra das agressões ambientais descomunais proporcionadas pelo Homem; É temporário quando em determinada época do ano tem água corrente no seu leito, normalmente no tempo das chuvas; rio morto quando passa 3 ou mais anos sem ter água corrente no seu leito, mas em alguns casos, como o rio Potengi, morto por conta da injeção de lixo, esgotos; o rio Camaragibe tem mais uma "causa morte" - salinização. Antes da colonização do Agreste RN o Camaragibe tinha água corrente no seu leito durante as chuvas, mas no verão (sem chuvas) de 8 a 11 meses havia um filete de água (doce) corrente por conta das inúmeras fontes de água que afloravam na terra desde as nascentes, inclusive nos seus riachos afluentes, até a foz. A partir da ocupação intensiva do Agreste RN no Século XVII o desmatamento incondicional da vegetação de cerrado (verdadeiro cerrado brasileiro - ao pé da letra) para os campos de lavoura e de pastagem do gado, as fontes de água, que em alguns casos dar-se o  nome de "Brejos de Altitude" (diferente dos brejos de baixadas junto ao litoral RN, como é o caso das lagoas costeiras) começaram a
secar, desaparecendo, e modo que no Século XIX o rio Camaragibe só tinha água corrente no seu leito durante o período das chuvas, todos os anos,e mesmo assim a água que ficava empoçada no leito do rio, ou nos lençóis de  areia era água doce que criava peixes, que a fauna e o gado bebiam.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

No cerrado do semiárido destruído a única árvore viva do horizonte (da fotografia) é o juazeiro; qualquer outra árvore ou arbusto cuja semente se aventura a germinar( o que é raríssimo, já que não há sementes) vai morrer no fogo da coivara; em primeiro plano garranchos secos de alguns arbustos - marmeleiro, velame, pereiro que brotam das raízes, arrancados (novamente, e serão queimados) pelo proprietário, segundo ele, para dar espaço para as gramíneas e plantas rasteiras, pasto do gado; mais à frente dos garranchos as pedras aparecendo; trata-se de uma área de cerrado que já teve solo com espessura de 80 cm, eliminado pela agricultura ao longo de 50 anos, ou mais; as gramíneas são cada vez mais escassas nesta área, já que o gado as come (no tempo das chuvas) ainda tenras, antes de botar sementes; pode-se dizer sem nenhum exagero, que com a eliminação da vegetação, do solo, Hoje, somente na época das chuvas existe alguma planta verde que serve de ração para o gado, e com certeza, a massa vegetal que existe esporadicamente não chega á milionésima parte da massa vegetal que existiu aqui há 200 anos, antes do homem civilizado. O Homem desmata a vida, e morre aos poucos.

Educação ambiental.

Estamos no agreste RN onde não existe caatinga; A caatinga que é uma palavra indígena, e significa "clareira", se referindo as áreas naturalmente abertas, sem vegetação,  que só existe no sertão nordestino, exceto no Maranhão. O que se  vê na fotografia é área de cerrado, hoje totalmente destruído, devastado, inclusive com a eliminação do solo agrícola; as únicas árvores que existem são os juazeiros que o pecuarista local deixa viver para proteger o gado  do Sol intenso; a folha verde do juazeiro é amarga, e nenhum animal a tem como alimento; quando o juazeiro libera as folhas, por caducidade, em determinada época do ano, já cai seca, sem qualquer tipo de nutriente; é simplesmente celulose que o gado come (no chão), mas não alimenta; para o pecuarista rude, desinformado do NE o que vale é o que ele ver: o bicho enche a barriga comendo a folha seca do juazeiro, e como a folha é desprovida de água, a tendência é que o bicho seja obrigado a beber muita água, mais bucho CHEIO, sem se alimentar-se; e assim vai ficando mais fraco, desnutrido, diminuindo as defesas do organismo, e ao morrer, prematuramente, o pecuarista nunca atribui á fome: foi a cobra que mordeu, ou tingui, problemas do tempo, ou doenças. Observa-se que o terreno da fotografia é ondulado; inicialmente, todos os anos, a terra era "roçado" de plantio de milho, feijão, fava e algodão(naquele tempo, há 50 anos); "roçado" significa que nenhuma planta, além da lavoura pode viver nessa área; todo restante é "mato" e deve morrer, preferencialmente com fogo, já que na visão do homem local há muitos nutrientes nas cinzas da madeira queimada; só após a colheira da lavoura é que o proprietário das terras soltava o gado para comer os troncos secos do milho; o feijão e o milho se colhe com 90 dias do plantio à colheita; a fava se colhe (apanha) a partir de 120 dias, mas pode produzir durante muitos meses (sobrevive no verão);o algodão normalmente se colhe (colhia) com 180 dias a partir do plantio, mas o algodão mocó, famoso no RN produzia durante muitos anos, e neste caso o fazendeiro, dono das terras, botava o gado para comer o algodão, as folhas verdes, nutritivas, de modo que no inverno seguinte o algodão enfolhava normalmente e crescia; há casos em que se cortava os galhos dos algodoeiros para alimentar o gado no verão.

Educação ambiental.

Ao contrário do que a comunidade científica afirma, e registra nos compêndios de geografia, o que se vê na fotografia não caatinga; trata-se de uma área de cerrado exaustivamente explorada com pecuária intensiva e agricultura com fogo, no agreste RN; as pedras espalhadas (e amontadas) pertencem ao subsolo que foi exposto pela erosão e pelo arado da capinadeira, e mais recentemente o arado do trator; nesta área a vegetação nativa era densa, cerrada, com árvores de porte médio - catingueira, aroeira, mulungu, ipê, cumaru, umburana, juremas com 10m de altura, Etc os arbustos pereiro, marmeleiro, velame; os cactos mandacaru, facheiro,com 0,30m³ de massa vegetação por m², mas durante o período das chuvas nasciam vários tipos de gramíneas e plantas rasteiras, quando a massa  vegetal dobrava - 0,6m³/m²; hoje predomina a jurema com até 3m de altura, como na caatinga; neste terreno da fotografia ainda existem vestígios do solo, já que o subsolo é feito de pedras seixos (da fotografia) com exclusividade, sobre a rocha matriz que as vezes aflora na superfície como lajedo; o cerrado do Nordeste , o verdadeiro cerrado brasileiro tem solo orgânico mineral com 50cm a 100cm de espessura; o cerrado da fotografia é ligeiramente ondulado, de modo que a agropecuária paleolítica nordestina o transformou em caatinga; se o Homem, com formação técnica, que estudou o ambiente - geógrafos, agrônomos, botânicos é contemporâneo, da mesma índole e estirpe do  Homem que modificou o ambiente (para pior) em nome do progresso, evolução, é evidente que não vai entender o processo de destruição, e aí, com a fé de ofício que gozam,  vão passado a mentira científica de que a área da fotografia é caatinga; Aliás, nem sabem que no Nordeste semiárido existe cerrado.

Educação ambiental.

Mandacaru cortado para supostamente ser usado como ração do gado, vendo-se as cinzas da coivara feita pelo homem para queimar os espinhos do cardeiro, e assim poder cortá-lo em rodelas para que o gado poça engolir; sendo um cacto, o cardeiro tem 80% de água no corpo, pobre em nutrientes; na realidade é só enchimento da barriga - não alimenta; o cardeiro investe 60% dos ingredientes de sua nutrição no sistema de reprodução, flores e frutas; com qualquer chuvinha o cardeiro bota flores uma  vez por ano, mas se as chuvas não continuarem as flores não se convertem em frutas; é o caso deste (e outros) cardeiro em 2.012 - investiu toda sustança nas flores que não vingaram, não restando nutrientes no corpo (para alimentar o gado); para o pecuarista rude do nordeste semiárido basta o bicho encher a barriga, e assim morre-se de fome, de barriga cheia. Nunca dá certo, mas o que sobrar do desastre é lucro;

Educação ambiental.

A ignorância atravanca o Progresso, já dizia o famoso humorista Chico Anísio; na fotografia o mandacaru, ou cardeiro que vem sendo usado ao longo de 100 anos, como ração do gado, no NE; Mesmo sendo um cacto que armazena água no corpo, seu aspecto é de morte, já que todos os anos o Homem  corta os galhos tenros, mais suculentos para alimentar o gado no verão de 7 a 11 meses por ano; ano, após ano o Homem, pecuarista, colhe os galhos. Para eliminar os espinhos o homem usa uma faca, ou assa, queima os espinhos; no corpo do cardeiro da fotografia há partes corroídas se recuperando a duras penas - são cicatrizes provocadas pelo gado que, faminto, se arrisca a comer o cardeiro com espinhos e tudo; quanto ao corte dos galhos, a recuperação, com o brotamento de outros galhos acontece quando a oferta de chuvas é superior a 500 litros por metro quadrado ano ano, em 4 meses de estação de chuvas, com 120 dias de solo úmido, o que só acontece 3 vezes em período de 10 anos; O mandacaru da fotografia deve ter mais de 10 anos de vida, e neste período - 1.993 a 2.013 teve  6 anos com oferta de chuvas de mais de 1.000 litros por m², permitindo-lhe renovar as partes do corpo danificadas pelo Homem; outro benefício é que neste caso, oferta de chuvas maior que 1.000mm/ano o solo permanece úmido por 200 dias do ano, e o pasto do gado é abundante, não precisando cortar o cardeiro. CORREÇÃO: O mandacaru da fotografia tem cerca de 10 anos de idade - 2.003 a 2.013; nesse período tivemos, nesta área, oferta de chuvas de mais de 1.000 litros por metro quadrado de água doce nos anos 2.004, 2.008, 2.009 e 2011, e portanto 4 anos de bons invernos.

Educação ambiental científica.

Em pleno Século XXI o Homem brasileiro ainda não entende a vida (nem a sua); na fotografia, colmeias artificiais para condicionamentos de abelhas; 1) a abelha produz mel para alimento próprio, a partir do néctar como matéria prima; o néctar é colhido das flores das plantas; 2) a flor é uma folha modificada; as plantas botam flores, como sistema de reprodução, em determinada época do ano, que no Nordeste significa época das chuvas; 3) no Nordeste semiárido o período das chuvas dura de 60 a 150 dias por ano, mas é frequente 3 a 4 anos com oferta de chuvas inferior a 300mm, com 75 dias, mas se o intervalo entre as chuvas for maior que 8 dias, o chão seca, inibindo o desenvolvimento da planta, e assim não têm força para se reproduzir, floração; 4) A criação de abelhas para a produção de mel é incentivo do governo que fornece todo material, equipamentos, na realidade mais uma ilusão técnica, desperdício de dinheiro público, já que o Homem nordestino não sabe produzir quando a oferta de chuvas é inferior a  500 litros de água doce por metro quadrado, nem sabe captar e armazenar, racionalmente,  a água doce das chuvas; 5) os técnicos do governo apresentam como sugestão, fazer uma garapa de rapadura para manter as abelhas "entretidas" na colmeia durante o verão de 8 a 11 meses, sem flores, de modo que o mel colhido em determinado ano com flores durante 4 meses, não dar para manter as abelhas  alimentadas com garapa de rapadura; há que use o chamado "açúcar branco" para fazer a garapa, e aí vem mais desastre, já que se sabe, hoje, que é uma droga que causa muitas doenças no reino animal.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Educação ambiental.

Depois de escavar 3 poços tubulares no Patativa do Assaré II, sem futuro, o governo resolveu investir mais na busca da solução; o poço tubular da fotografia foi feito no leito de um dos açudes, e diferente dos outros poços tubulares de  65 m escavados no assentamento, este chegou a 100m de profundidade, depois de atravessar uma camada de rochas de 20m de espessura, encontraram SORO caseiro, que de certa forma pode ser usado para evitar diarreia em criança desidratada, mas por outro lado a contaminação por minerais, inclusive radiativos, pode causar transtornos á saúde; embora a comunidade científica ainda não saiba, no interior da terra (inclusive dentro da rocha)existem microrganismos, particularmente algas e bactérias, Reino Monera, que ressuscitam quando tem acesso aos elementos da atmosfera, no caso, o poço é uma janela, porta, uma luz no fim do túnel (do cano) para as bactérias, e trevas de morte para o Homem; ainda bem que a COISA está parada (não funciona), lembrando que nestas postagens sobre o assentamento Patativa do Assaré II foram apresentadas outras 3 ideias infrutíferas para o abastecimento de água: cisternas que recebem o lixo do telhado imundo; açudes com lixo-líquido, quase sempre secos, vazios;carro-pipa do ministério da integração nacional e EB; Nada funciona; juntando-se todas as ideias o resultado seria estrume intelectual. Em tempo! são absolutamente desnecessárias.

Educação ambiental.

Atrás de um dos açudes do assentamento Patativa do Assaré II, em Riachuelo -RN um órgão do governo federal, atendendo  o que normaliza o PAC = programa de aceleração da corrupção, investiu na ideia de fazer irrigação, particularmente de hortaliças para as famílias ASSENTADAS (que já deveriam está de pé), mas esqueceram de do principal elemento da produção de alimentos - á água doce; resultado: mais dinheiro público jogado no ralo.

Educação ambiental

1º poço tubular escavado no assentamento Patativa do Assaré II, em Riachuelo -RN, pelo governo irresponsável do RN. 85% do território do RN são semiáridos, onde todos os açudes armazenam lixo-líquido, e todo o lençol subterrâneo é de SALMOURA até 200m de profundidade, e na maioria absoluta dos casos não existe QUALQUER líquido  até 100m de profundidade; o poço da fotografia foi escavado perto de um riacho temporário; foi feito, segundo dizem, um estudo geológico, mas até 65 metros de profundidade (do poço em questão) só deu pedras; o investimento para se fazer um TROÇO deste não é menos de 40 mil reais, dinheiro público enterrado no chão; a empresa que faz a perfuração do poço investe na ideia de jericos, mesmo por que sua função não é encontrar água, mas ganhar dinheiro.

Educação ambiental.

Como modismo, de hoje, todas as propriedades rurais para assentamento do INCRA no semiárido NE tem, na teoria e no papel, uma área de preservação (faz de conta); na fotografia, no assentamento patativa do assaré II em Riachuelo-RN, um emblema afixado em uma estaca de cimento, escrito: Protegido por Lei Credenciado. Termos e frases realmente impróprios já que as leis, código florestal e outras bobagens não funcionam nesse brazilzinho, principalmente no NE onde o Homem tem que sobreviver vendendo a lenha ou fazendo carvão. Normalmente o  Homem do campo no semiárido fica na agricultura apenas o necessário para que sua lavoura de subsistência, milho, feijão e mandioca sejam colhidos; milho e feijão se colhe com 90 a 100 dias; mandioca se colhe com 240 dias; em suma: o homem trabalha 1 mês para comer em 2 meses; o restante do tempo vai complementar a bolsa esmola do governo federal pegando caicos (peixes) que sobrevivem na lama dos açudes para a "mistura" do feijão, ou cortando lenha para vender nas padarias,  olarias, ou fazer carvão. A palavra "credenciado" no emblema de metal no marco de cimento dar a entender que o Homem, assentado, está credenciado a fazer o que quiser com a terra, já que não há fiscalização por parte do IBAMA.

Educação ambiental.

Açude vazio, seco, no assentamento patativa do assaré II, em Riachuelo-RN; para o Homem nordestino, rude, semialfabetizado,  acreditar que a açudagem é uma solução é compreensível, já que ao longo de suas vidas, passando fome e bebendo lixo-líquido, não desenvolveu a capacidade de estabelecer valores, criar, formar ideias; mas para um técnico avaliador do INCRA, essa falsa afirmação que inclui os açudes do semiárido coo benefícios na propriedade avaliada, é um crime; comprar terras improdutivas, secas, esgotadas para colocar o pobre, incauto, indefeso, inválido para morrer aos poucos neste ambiente hostil; É bom ressaltar que a seca nordestina é cultural; que existem formas inteligentes para se transformar  semiárido em terras úmidas e férteis, sobejamento divulgado em dsoriedem.blogspot.com, ÚNICO material de educação ambiental científica.

Educação ambiental.

No assentamento do INCRA  Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN, estamos no leito do açude Condessa, o maior do assentamento, vendo-se no fundo a extensa parede, e uma poça de lixo-líquido. Na aquisição das terras O açude foi incluído nos cálculos dos benefícios da propriedade (Batuba) por 300 mil reais, e segundo os técnicos avaliadores (provavelmente) do INCRA, uma açude que nunca seca, água doce, potável para o Homem dar ao gado, plantar capim (na vazante) e pode-se, se necessário usar para lavar roupas, tomar banho, plantar uma horta; alegação técnica: se os bichos bebem e não morrem o "home" pode beber sem susto. A fazenda foi vendida ao INCRA, para o assentamento, a 2 mil reais o hectare, o que significa 20 centavos por metro quadrado de terras; No Nordeste semiárido não existe propriedade produtiva, e os fazendeiros se dão por satisfeitos quando se livram do problema, já que a renda de uma propriedade no semiárido não dar para manter, com direitos trabalhistas recolhidos, dois empregados com salário mínimo, e ainda ter de se deslocar uma vez por mês da cidade para a propriedade em estradas carroçáveis e gastando combustível no automóvel.

Educação ambiental científica

O Assentamento do INCRA, Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN; como acontece com TODOS os assentamentos do INCRA no Nordeste:  inferno ambiental, pandemônio social. Aqui (na fotografia) único açude com lixo-líquido para o gado beber, em janeiro de 2.013, e como é sabido, único onde as pessoas se aventuram a tomar  banho; é uma solução química fedorenta, grossa, turva, com mais de 50 minerais, fezes e urina de todos os animais da área (gado e fauna), matéria orgânica decomposta - do gado que morre nas imediações do açude, peixes e sapos que morrem com a contaminação; se em 2.013 chover menos de 300 L/m², na área, inviabilizando a agricultura paleolítica nordestina, condições em que os açudes não recebem água das chuvas, seria ideal que se fizesse um cemitério nas agrovilas do NE para não sobrecarregar os cemitérios das cidades.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

Com a queda do prédio da associação dos assentados da agrovila do Patativa do Assaré II, em Riachuelo -RN, os assentados pensaram em uma área de lazer (da fotografia): junto a um dos açudes do assentamento; coberta de lona plástica (preta) e palhas de coqueiros, com um piso cimentado para o arrasta-pé, forró todos os fins de semana: forró, aguardente e banho no açude poluído; mais uma vez o vento doidão impiedoso levou o lazer ( o teto ) pelos aires.

Educação ambiental científica.

Prédio da associação da agrovila Patativa do Assaré II, construído a duras penas pelos assentados, mas o vento doidão, impiedoso arrancou a cobertura, e agora as reuniões da associação acontecem debaixo do juazeiro; para que lazer se não tem o que se "comer' e se "beber"?

Educação ambiental científica.

Assentamento Patativa do Assaré II em Riachuelo-RN onde o governo pensou em uma casa ampla, confortável, mas não disponibilizou formas de produção agrícola, nem tampouco água boa para o Homem beber;  Aqui se morre lentamente, sem se ter consciência do Mal -seria um campo de concentração do brazil moderno.

Educação ambiental cinetífica.

Fotografia feita no interior da cisterna, na casa do Assentado Francisco Canindé Guilherme  no assentamento Patativa do Assaré II, em Riachuelo-RN, em janeiro de 2.013;  a cisterna ainda guarda 8% do lixo-líquido que recebeu do telhado imundo da casa com as chuvas de 2.012; a lama preta que se ver na fotografia corresponde, portanto, a 8% do que foi usado para se beber entre junho de 2.012 e janeiro de 2.013; a COISA preta que se ver são a combinação de fezes de todos os insetos, ratos, lagartixas, cobras, gatos domésticos; com  o projeto das cisternas, uma ideia de jericos absolutamente desnecessária, o governo brasileiro e seus (inúteis) técnicos encontraram uma forma eficiente para acelerar a morte do indefeso, incauto nordestino, se já não bastassem a fome, a seca patrocinadas e alimentads pela secular indústria da seca.

Educação ambiental científica.

No Assentamento Patativa do Assaré II em Riachuelo RN o carro-pipa patrocinado pelo ministério da integração nacional vem uma ou duas vezes por semana; como não há dia marcado para o carro-pipa chegar, a população tem de fazer plantão, com horas de antecipação,  junto ao tanque onde se faz o despejo do conteúdo do tanque de 8m³, ou 8.000 litros, que pode ser o único em 8 dias (as vezes são 2 carros-pipa, 16m³, por semana) 1.000 litros X dia para 30 famílias de assentados, cerca de 100 pessoas, ou seja, 10 litros por dia, por pessoa, que seria para se beber, cozinhar os alimentos; banho, lavar roupas tem de ser com o lixo-líquido barrento, contaminado, salobro dos açudes, que ao invés de limpar, suja o corpo, bloqueia os poros da respiração da pele, o sabão não faz espuma, e a roupa fica encardida, uma desgraça.

Educação ambiental científica.

No Assentamento Patativa do Assaré II em Riachuelo-RN a casa do assentado é um item POSITIVO no seguinte aspecto: casa de alvenaria, ampla, um quintal grande, piso de cerâmica, telhado com telhas coloniais, madeira serrada,  sanitário com vaso e fossa, mas NEGATIVAMENTE não existe água, embora o governo ofereça 4 fontes de lixo-líquido: cisterna (vendo-se a bica no beiral) que armazena (quando chove) o lixo-líquido que vem do telhado imundo das casas; açudes - há vários açudes no assentamento, mas em nenhum existe água em 2.013; o que não está vazio (seco), está com lama; foram escavados 4 poços tubulares, om 65 e 100m de profundidade, e apenas um poço chegou a um lençol com um líquido, que segundo os assentados, tem gosto de soro caseiro, ou seja água salobra (sem falar na contaminação diversa); carro-pipa: em 2013 as 30 famílias do Patativa do Assaré II estão recebendo, alternadamente por semana, um ou 2 carros-pipas, ou seja, de 8.000 a 16.000 litros do mesmo lixo-líquido que abastece a área urbana de Riachuelo - caro, escasso, dispendioso (vem do açude Armando Ribeiro Gonçalves a 124km de distância); mesmo com todos essas fontes de lixo, oferecidas pelo governo, a comunidade não conta com água boa para beber.

Educação ambiental científica.

Na fotografia a família assentada (aqui de pé) do INCRA, no assentamento patativa do Assaré II, município de Riachuelo-RN; Depois de 4 anos acampada em barraco de papelão e lona plástica, situação absolutamente caótica, única forma de se adquirir um pedaço de terra se assentar (e morrer)  no NE, esta família de 4 pessoas, um burro mulo e 5 cachorros(que não estão na fotografia) finalmente receberam do governo federal, no que o mesmo governo chama de "reforma agrária",  um lote de terras de 10 hectares, uma casa, e um casal de bezerros (macho e fêmea), há 5 anos; De lá para cá esta área do agreste RN recebeu 3 anos de bons invernos: 2.008, 2.009 e 2.011, mas  o produto de sua lavoura de SUBexistência, milho e feijão, mal deu para comerem feijão verde e milho verde durante 1 mês; o pouco  milho e o feijão macassar, secos, foi guardado em 2 tambores de 200 litros, insuficiente para um ano, mesmo por que foi preciso vender parte dessa modesta produção para comprar coisas "de comer" que o roçado não produziu; Em 2.010 choveu menos de 300L/m², e por falta de umidade do solo não houve produção de milho, e o feijão macassar produzido só deu para  a família comer um mês. O Sr Francisco Canindé Guilherme, apelido Chico Caningado afirmou que a renda atual, mensal, da sua família, é,  135 reais da bolsa família, já que seu filho e sua filha frequentam um colégio na cidade de Riachuelo, e uma parcela mensal de 135 reais do chamado "plano safra' que o governo federal está distribuindo em 5 meses, já que em 2.012 a oferta de chuvas foi menor que 150L/m²; Para o governo federal e os institutos oficiais de pesquisa, o Sr Francisco Canindé e sua família saíram da linha de pobreza, os filhos estão estudando, a família tem assistência técnica, tem assistência médica repassada pela prefeitura local, e outras mentiras que governo prega para os incautos; Dizer que uma família de 4 pessoas está alimentada com uma renda ESMOLA de 135 reais  por mês é um crime; Chamar de plano safra o paternalismo de 675 reais, em 5 parcelas mensais, sem haver produção é um absurdo. A menininha da fotografia tem 6 anos, com corpo e mente de 4 anos; o menino de 11 anos tem corpo  e mente de 7 anos; até recentemente o governo RN distribuía por semana 4 litros de leite de cabras para a menina (da fotografia) desnutrida, mas como toda família é famélica, duplica-se  com água o volume de leite e faz-se um pirão com farinha de mandioca para todos - uma refeição; O governo RN suspendeu o fornecimento do leite, já que o Estado RN está em situação de penúria. O município de Riachuelo-RN, a exemplo de outros 1.000 miseráveis municípios o NE sobrevivem exclusivamente com os recursos que vem de Brasília, para a prefeitura, e para pagar as aposentadoria do INSS; o que se produz nesses municípios é insuficiente para se pagar o salário (por vezes abusivo) do  governo - prefeito(a), vice-perfeito(a), vereadores; não há emprego (só na prefeitura), renda, não há saúde, educação,segurança, é um pandemônio.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Educação Ambiental Científica.


Organograma interpretativo de causa e efeito das agressões ambientais do Homem, com o reflexo nos ciclos da Natureza e da Vida, até o ano 2.100EC.
Ciclos
-0-1 – ciclo da Água Doce; (branco)
-1-2 - Ciclo da fauna nas t. emersas; (azul)
-2-3 – Ciclo da flora nas t. emersas; (verde)
-3-4 – Ciclo do solo – espessura; (rosa)
-4-5 – Ciclo do solo - perda; (rosa)
-5-6 – Ciclo dos gases HONO²; (laranja)
-6-7 – Ciclo da umidade do Ar; (laranja)
-7-8 – Ciclo da poluição; (preto)
-8-9 – Ciclo da energia luminosa; (branca)
-9-10- Ciclo da energia calorífica; (vermelha)
-10-11- Ciclo da absorção de luz. (preto).
-11- 12 - Ciclo da reflexão de luz (preto);
-12-13 – Ciclo da flora no Oceano (amarelo);
-13-14 – Ciclo da fauna no Oceano (amarelo);
Interpretação e convenção da figura: 14 ciclos dos elementos da natureza – água doce: no estado líquido, nuvens de chuvas;  Ciclos da Vida animal e vegetal nas terras emersas; SOLO: espessura e perda; atmosfera: umidade do AR, gases CHON, poluição; Energia luminosa, energia calorífica, absorção da luz, reflexão da luz;  Ciclos da Vida nos Oceanos: flora e fauna nos Oceanos; vegetais.
A figura consta de 14 ciclos, cada ciclo com o ângulo, em graus (º), e a porcentagem da alteração, do desequilíbrio, observado nos valores em 2.013EC, a partir da Redução no Volume de água doce da Terra, em 60%, ângulo de 60º; Exemplo: em 2.013 o volume de água doce é 2,9% da água da Terra – 39.440.000 km³, com 71,66% (2,1% da água da Terra) no estado sólido; a alteração, desequilíbrio em 60% desse volume, reduz a água doce para 60x2,9:100=1,74; 2,9-1,74=1,16% da água da Terra, sendo 0,9% no estado líquido, e 0,26% no estado sólido; O desequilíbrio dos demais ciclos naturais e da vida, pela ação do Homem, estão intimamente ligados à redução na disponibilidade de água doce – Ciclo   - (O – 1) da base da figura.
Os ciclos estão na ordem crescente, em termos (de valores) de desequilíbrio, tendo como base o ciclo da água de doce: 1) flora e fauna nas terras emersas; 2) solo; 3)atmosfera; 4) luz solar; 5) flora e fauna nos Oceanos.
A proporção dos ciclos na figura representam os valores dos elementos na Terra – litosfera, oceanos, atmosfera.

O vértice angular representa o grau de agressão – o desequilíbrio, a alteração.
A maior alteração, desequilíbrio, acontece com a poluição atmosférica, e com a luz solar, com 80% de agressão, desequilíbrio. A redução de 2,9% da água doce em 2.013, para 1,16% no ano 2.100 acontece nos rios – secam, ou contaminação da água tornando-se imprópria para a flora, á fauna e para o Homem. Subterrânea – secam os lençóis, contaminada com a infiltração de ácidos, esgotos, com a salinização; Chuva e umidade do AR – redução com desmatamento e/ou chuvas ácidas; barragens e lagos, idem.
Fauna nas terras emersa – 1-2 – proporcional à redução da cobertura vegetal (alimentos): caça, extinção, substituição por gados (que também sofrem as consequências) – redução de 55% até 2.100;
Flora nas terras emersas – 50% até 2.100, refletindo-se na vida animal (incluindo o Homem), na manutenção da água doce – chuvas, umidade do AR, formação de nuvens;
Solo orgânico mineral – 40% do solo serão eliminados ou esgotados com as atividades do Homem, 45% diminuem a espessura, e consequentemente a disponibilidade de nutrientes, reduzindo a criação e manutenção da flora, da lavoura, e por que não, da fauna e pecuária.
Atmosfera: com 90% de poluição bombardeada permanentemente pelo Homem, todos os gases terão as porcentagens alteradas, inclusive os 4 elementos que constituem 96% dos corpos de animais e vegetais: OCNH, a não ser pela limpeza instantânea (por 72 horas) que vai depender das chuvas (vassoura da atmosfera); quanto mais tempo (por ano) chover, mais limpeza - restauração das porcentagens de gases e aumento da umidade do ar.
Energia luminosa do Sol, incidente na Terra – 8-9, cada vez mais intensa, com raios nocivos – infravermelho, ultravioleta, gama, raios-X, provocando doenças nas plantas, animais (Homem); agredindo o solo, a água, tudo mais;
Energia calorífica – 9-10; cada vez mais quente, aumentando a temperatura média em 3ºC, desastre total, já que todos os elementos e variáveis atmosféricas são interdependentes; não há com agredir um sem afetar os outros a médio e/ou longo prazo.
Absorção e reflexão da Luz solar – 10-11 e 11-12; com a eliminação ou modificação da cobertura vegetal, alteração no relevo, na cor do solo, ETC, vai haver maior absorção de luz solar (o que é ruim), e menor reflexão de luz (o que é péssimo).
Fauna e flora nos Oceanos; com o aumento da temperatura, com a contaminação do solo; contaminação  dos rios (que vão pro mar); acidez das chuvas; redução na cobertura vegetal; aumento do nível da água dos Oceanos (com a incorporação da água do derretimento das calotas e geleiras), a fauna e a flora serão afetados drasticamente, principalmente o reino animal aquático tão dependente do clima nas terras emersas, lembrando que a massa orgânica da fauna da Terra está dividida meio a meio entre os Oceanos (que cobrem 71% da superfície da Terra), e com as terras emersas; mas a massa vegetal (flora) nas terras emersas é 10 milhões de vezes maiores do que a massa orgânica vegetal nos Oceanos, razão pela qual a vida animal nos Oceanos depende da massa vegetal (reino produtor de alimentos) das terras emersas.
Está EQUACIONADO o desequilíbrio provocado pelas agressões ambientais do Homem nos Elementos da Natureza, nos recursos naturais, nos elementos da Vida, inclusive na própria Humanidade, que no ano 2.100EC estará reduzida a 60% do efetivo de Hoje (2.013EC); Podemos acrescentar que a redução da população humana se dará em muitos vetores: 1) lixo nuclear; 2)desastres nucleares; 3)guerra nuclear; 4) fome; 5)doenças; 6)poluição;
A principal necessidade do Homem é a respiração aeróbica, média de 6m³ de oxigênio “O” em 24 horas, com 21% de oxigênio na atmosfera (sem poluição); O Homem passa dias sem comer, passa dias sem beber água(DOCE) potável, mas não passa 20 minutos sem respirar oxigênio. Tudo o que o Homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida – é envolvimento insustentável;
Embora o Brasil seja um país continental privilegiado em termos de desastres ambientais naturais, onde não há terremotos, tufões, vulcões, tempestades; onde as enchentes só acontecem nas cidades, por causa do lixo, e por que o Homem invadiu o espaço das águas, e, portanto, culturais; onde a seca nordestina é apenas cultural (já se manifestando, por isso, na Amazônia e Sul), alimentada pela indústria da seca, é por conta dessa fragilidade cultural, e, portanto, por inocência, que as agressões se manifestam de forma tão intensa em todos os Ciclos da Natureza e da vida.
Se 1% dos brasileiros conhecesse e entendesse o Organograma da interpretação das agressões ambientais, em pauta, poder-se-ia adiar o apocalipse.
dsoriedem.blogspot.com

 EC = Era Cristã.
A Compreensão deste ORGANOGRAMA é fundamental para inserir o Homem na Natureza e revelar sua condição de Vida Inteligente na Terra. É auto-afirmação como Cidadão do Universo.