quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

3 linhas de ações para a perda de água no açude do semiárido: evaporação durante os 8 a 11 meses de verão - 2.200mm de lâmina de água, que na maioria dos açudes significa uma fuga de 60% da água armazenada (com o açude cheio); 10% da água são extraídos pelos ventos secos, com umidade abaixo de 50%, como é o caso daqui; 10% da reserva do açude são sugados pela terra seca em torno da represa, totalizando 80% de perda; está justificado por que o açude da Fazenda Divisão em Riachuelo-RN tem cerca de 20%  da água que acumulou das chuvas em 2.011 e 2.012; Mas existe uma forma de se reduzir em 40% a perda de água de um açude no semiárido nordestino, que deveria fazer parte do currículo do engenheiro agrônomo que pretende VIVER no NE; uma cobertura vegetal permanente (árvores) em torno da represa (exceto na parede de terra do açude) com 100 a 200 metros de largura, chegando até o nível que a água da represa atinge com o açude sangrando; essa ideia reduz também o assoreamento do açude; essa cobertura vegetal pode ser feita com árvores, arbustos e palmeiras frutíferos, ou de extrativos - mangueiras, coqueiros, cajueiros, dendê, catolé, sabiá, e também o capim elefante (vida longa); A plantação será feita com "tanques subterrâneos  de água para agricultura sem irrigação" deste dsoriedem.blogspot.com; Parece estranho, mas é lógico e evidente, e não há outra opção para que o Nordeste dê certo.

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