domingo, 13 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

desde o início destas postagens do riacho Pajeú, um dos afluentes do rio Camaragibe, vimos que essa área foi muito (relativamente) povoada, a tal ponto de haver sido construída uma escola municipal para atender jovens e crianças (hoje, tapera); Desde os índios da área, a Humanidade sempre está junto da água doce, já que o Homem come, bebe, e respira água doce; Esta área do Agreste RN era contemplada com uma oferta de chuvas, média, de 600L/m² ao ano; no tempo de El ñino 300mm, no tempo de La ñina 1.000mm; As pessoas ocuparam esta área, inicialmente com os "roçados", e depois também com moradias, por que: havia chuvas suficiente para a agricultura, e água suja  (das chuvas)  armazenada suficiente para o abastecimento doméstico (e para se beber). Até meados do Século XIX o Pajeú tinha, por conta das fontes de água, um filete de água corrente no verão. Na área existem lajedos extensos onde as depressões armazenavam água das chuvas que, apesar de ter microrganismos e excrementos dos bichos, era mais limpa (e límpida) do que a água barrenta do riacho. Cada casa construída  na área tinha uma cisterna( ainda muito comum no NE) que durante o período das chuvas recebia o lixo-líquido do telhado imundo (onde mora toda qualidade de insetos e microrganismos da área), que para o Homem Nordestino (e governos) é água boa de se beber. Mas a medida que o homem ia agredindo ambiente, principalmente com o desmatamento com fogo, A CHUVA FOI ESCASSEANDO, e era necessário o governo dar uma ajuda técnica, de tal forma a se armazenar mais água das chuvas para atender as pessoas e o gado da área; O governo construiu 3 pequenos açudes no riacho Pajeú, que tem 6km entre as nascentes e a foz no rio Camaragibe; Para o governo e seus técnicos a população do Pajeú, em Riachuelo-RN, está bem servida de água doce, boa, potável para se beber e até para se fazer agricultura de vazante; o último morador desta área FUGIU (ou morreu) em 2.005, mas é provável que o Palácio do Planalto em Brasília-DF, e o palácio Potengi, em Natal-RN mantenham-se desinformado a respeito.

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