domingo, 28 de abril de 2013

Educação ambiental

Estamos (fotografia) na sala de reunião da "cooperativa agropecuária do assentamento lagoa nova" em Riachuelo RN, um empreendimento do governo federal que já custou mais de 100 milhões de reais desde o estabelecimento desse assentamento do INCRA em 1.999, um verdadeiro desastre administrativo, econômico, social, ambiental, ecológico, onde os dirigentes - presidente e diretores se locupletaram dos recursos jogados maciçamente de Brasília-DF; a primeira diretoria da cooperativa foi nomeada pelo próprio INCRA, funcionários  desse órgão, certamente habilitados para desviar os recursos para suas c/c bancárias (e de seus chefes) podendo mascarar as prestações de contas, sem que os incautos assentados detectassem o rombo; posteriormente os dirigentes eram eleitos pelos assentados, normalmente aquelas pessoas com maior capacidade de convencimento (mesmo semi-alfabetizados), normalmente políticos locais, incluídos, por força política, como assentados durante a invasão da propriedade, um ato de cortesia do proprietário, que assim vendia seu lixo a preço de ouro para o governo (INCRA) e mantinha os "seus" sugando o patrimônio público; não seria exagero dizer que os móveis dessa sala de reunião  foram levados pelos últimos dirigentes. Quanto ao telhado de amianto, quebrado, foi o vento seco e doidão que se intensificou na área depois que esse assentamento do INCRA foi desmatado para a venda de estacas de cerca, lenha para as olarias e padarias, carvão para vender na cidade.

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