sábado, 13 de abril de 2013

Educação ambiental;

No detalhe os ovos da mosca branca sufocando a palma, uma das forrageiras importadas para o semiárido Nordestino, o que representa um grande golpe, que aliás resulta da desinformação com relação ao clima atual, e este forjado nas agressões ambientais seculares empreendidas pelo Homem e sua agropecuária paleolítica; A mosca branca, como se sabe, sempre existiu no NE, mas por conta dos diversos agrotóxicos usados na agricultura, tornou-se muita bem adaptada ás novas condições ambientais ou seja: à escassez de chuvas, alta intensidade de luz solar, ventos secos, baixa umidade do ar; alimenta-se de qualquer planta viva; inicialmente nos cajueiros do NE, reduzindo drasticamente a produção de cajus e castanhas; a mosca deposita seus ovos nas folhas das plantas bloqueando os poros, impedindo a fotossíntese, respiração, transpiração, e ainda se alimenta da seiva; isto é decretar a morte da palma, que não tem como crescer, produzir folhas novas; quanto ao cajueiro, há um sinal no fim do túnel: como se sabe, o cajueiro goza do benefício de caducidade ( e troca) das folhas, de modo que as folhas ocupadas pelos ovos da mosca branca secam, caem, surgindo folhas novas; o sucesso(ou não)dessa folhagem vai depender do período em que acontece; se houver chuvas (período de chuvas) a própria chuva precipitada sob pressão na planta vai destruir os ovos e até as moscas; mas se for no verão, na seca, os ovos se transformam em moscas, que vão novamente sugar as folhas do cajueiro; se isto acontecer durante 2 anos seguidos a probabilidade do cajueiro morrer é muito alta; Os técnicos do governo têm usados vários tipos de venenos para matar as moscas, aumentando a sua resistência; há quem acredite que eliminando as plantas, as moscas sucumbem; ledo engano; a mosca branca já está também na vegetação nativa (secundária).

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