quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Nesta segunda postagem de hoje outra várzea de rio no agreste RN totalmente destruída, degradada pelo nitrato de sódio, salitre; essas terras, que naturalmente são terras pretas, férteis,  ficaram cinzentas, e à medida que o teor de salitre vai aumentando, com o tempo e com  o processo de queimadas (incondicional e geral, das plantas) vai ficando branca; o assentado (do INCRA) até tentou plantar milho; arou a terra (com tratores do governo) molhada com as chuvas de 2.013, na área; fez as covas, botou a semente (grãos de milho); a maioria das sementes não germinou, e as que germinaram, morreram em seguida; o salitre é de uma agressão feroz: além de desintegrar o solo de argila, corroendo a liga de adesão (soltando-os) entre os elementos sólidos, vai avançando em todas as direções, e só para onde tem terreno de areia, como é o caso do terreno de "arisco", e/ou no leito de areia dos rios e riachos do agreste. Na postagem seguinte vamos mostrar a continuidade dessa várzea que não foi preparada para o plantio.

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