segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Educação ambiental.

dsoriedem.blogspot.com   esteve em vigem de pesquisa nos dias 13,14 e 15 de 12 de 2.013 à área compreendida por parte dos municípios de Mossoró-RN e Dix-septe Rosado, e na condição de única Fonte de Educação Ambiental Cientifica no Brasil, tem o compromisso, e a ombridade de explicar, cientificamente "a causa morte" da maior fonte de renda e empregos na zona rural, e nas indústrias na zona urbana de Mossoró; Estamos abordando a acultura do cajueiro, fonte de cajus e castanhas que tanto impulsionavam o progresso nessa área do RN e também no CE. As causas da morte dessa árvore frutífera, tão adaptada ao clima do NE são poucas, mas generalizadas, se acumulando ao longo de muitos anos pelo USO da terra (ao invés de se UTILIZAR) que perdura inclusive no meio acadêmico, lembrando que Mossoró é a sede da Universidade  Federal Rural do Semiárido; Escolhemos fazer a pesquisa na área rural mais próxima da área urbana - um raio de 15 km em torno da cidade, incluindo a morte do rio Mossoró, poluído, contaminado onde USAR, gastar, consumir, destruir os recursos naturais e os elementos da vida são patentes. Nota-se, claramente que  na área rural mais próxima da cidade,  por conta do crescimento da área urbana, os efeitos danosos nas plantas são mais variados, devido as atividades industriais; a planta, flora escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4  elementos da Natureza e sus variáveis atmosféricas; o cajueiro é nativo das Américas, porém é mais adaptado ao clima dos trópicos, nesses Continentes; No NEBR o cajueiro é mais adaptado ao clima da área com muito luz solar, oferta de chuvas de 600 a 800mm/ano, solo rico em nutrientes minerais, atmosfera de baixa poluição com as porcentagens de nitrogênio, oxigênio, Hidrogênio e gás carbônico na media certa; Essa região oeste RN tinha tudo para atender essas exigências do cajueiro (e outras árvores frutíferas); o solo dessa área é de grande profundidade, e as raízes do cajueiro, adulto, podem atingir 20m de comprimento; durante o período da chuvas, que pode durar 5 meses por ano, a água ia se infiltrando (drenagem) no terreno, e dependendo do  volume de chuvas toda essa camada de solo (20 m) permanecia úmido, água ao alcance da COIFA e pelos absorventes das raízes do cajueiro; na parte aérea do cajueiro uma atmosfera despoluída, com luz solar e gases na medida certa; Mas o Homem, com sua agricultura paleolítica, com desmatamento incondicional, com FOGO, alterou a intensidade e reflexão da luz solar, alterou a temperatura média, mudou a direção e intensidade dos ventos, mudou a umidade do ar e do chão, e consequentemente reduziu a oferta de chuvas; por conta da poluição atmosféricas pela queima de derivados de petróleo no progresso urbano, outra cota de agressões se somou às agressões da área rural; com tantas causas de morte, o primeiro efeito foi o surgimento de pragas, em desequilíbrio, que à medida que se tentava combatê-las com VENENOS, aumentava a resistência aos produtos, diversificando os tipos de proliferação  e de doenças. CONTINUA.
Toda causa tem  efeitos; o Homem é o único ser vivo da Terra que responde pelos seus erros, o único que recebe recompensas pelos acertos, por que somos a única vida inteligente na Terra, e como tal somos cidadãos do Universo - adimensional, eterno, indivisível, onisciente, universal.

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