sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Educação ambiental.

Os 250.000 km² de caatingas em 8 Estado NE, semiárido em processo de desertificação, é considerado um entulho para o governo e comunidade cientifica BR, onde não é possível se produzir alimentos - agropecuária; mas no sertão de 8 dos 9 Estados NE, aonde as caatingas estão inseridas, tem 500.000 km², com 250.000 km² que foram transformados em semiárido artificial, tem as várzeas dos rios, as melhores terras agrícolas do NE; as chãs das serras, áreas planas, arenosas têm fertilidade, e por ter (a serra)  500 a 1.200 metros de altitude, o clima é relativamente frio (se comparado ao restante do sertão);  consequentemente a evaporação de água dos corpos de animais e vegetais é mais baixa; a umidade do ar é mais alta que no sertão baixo; os ventos são controlados pelo corpo da serra e pela vegetação das abas da serra; com água doce das chuvas, em quantidade e qualidade, pode-se transformar essas áreas em celeiros de alimentos, com baixos investimentos; é aí que as caatingas  tornam-se úteis como área de captação e armazenamento de água das chuvas para o abastecimento urbano das cidades e para a agropecuária nas várzeas dos rios e nos vales; As chãs das serras são áreas propícias para  se captar e se armazenar água das chuvas, e se fossem utilizadas com exclusividade para isto, o fato de estar a mais de 500m de altitude facilitaria a distribuição de água (por gravidade) no sertão baixo. A própria Natureza  nos ensina que é fácil  fazer o NEBR dá certo, criando-se qualidade de vida em abundância, com os recursos naturais e  os elementos do clima nos valores atuais; dsoriedem.blogspot.com   Educação Ambiental Cientifica, com Exclusividade.

Educação ambiental.

Nas postagens anteriores vimos, passo a passo, em detalhes como a ação predadora do Homem nordestino estabelecido no sertão equacionou os elementos para a transformação de um semiárido em deserto, criando o desequilíbrio de um dos 4 Elementos da Natureza - reduziu a oferta média de chuvas para menos de 300mm/ano, mas que para isso teve de primeiramente eliminar a cobertura vegetal, que é altamente comprometida com o clima; com essas mesmas modificação nos elementos climáticos atmosféricos o Homem nordestino criou, a partir de terras úmidas e férteis, um semiárido artificial de 640.000 km²; A Região Nordeste ainda tem 3 áreas, que somam 630.000 km² (maior que a Região Sul) onde a oferta média de chuvas é maior que 1.500mm/ano, mais de 3 vezes a média de chuvas do semiárido - zona da mata nordestina, onde o Brasil nasceu; Nordeste Amazônico, 80% MA e 20% PI; e Sul da Bahia; em grande parte dessa área úmida  o solo orgânico está contaminado com venenos e adubos químicos,  esgotou-se ou foi eliminado pela ação do Homem; já temos um semiárido em andamento; na zona da mata NE, onde estão  6 das 9 Capitais de Estados NE, está o maior bolsão de miséria do NE; no Nordeste Amazônico MA/PI se passa fome técnica (50%), há muita miséria e doenças, nadando-se em água doce nos rios e lagos, com um lençol subterrâneo de água doe de volume descomunal. A seca brasileira, inclusive na Região Sudeste (MG+SP) é cultural;  e as enchentes são de LIXOS.

Educação ambiental.

Outra forma de massa orgânica que foi reduzida na caatinga, devido a atividade predadora do Homem - é o xiquexique; a o cacto xiquexique já foi a planta mais abundante da caatinga; O vegetal é o 5º Elemento da Natureza; à medida que o Homem ia eliminando, geral e irrestrito, a cobertura vegetal nos vales, cerrados, nas chãs das serras, nas várzeas dos rios e riachos o clima ia se modificando, principalmente aumentando a intensidade de luz solar, aumento da evaporação  de água, do chão, dos corpos dos vegetais, dos corpos de animais (que exigiam mais água para repor as perdas); o vento (e o ar) ficou mais seco, mais agressivo; reduziu-se todas as fontes naturais de água, tais como os brejos de altitudes do sertão; estava equacionada a redução na oferta de chuvas: o verão seco passou para 240 dias, passando de um ano para outro; nas várzeas dos rios já não há umidade para se plantar ração do gado no verão; nas  caatingas já não nascem plantas rasteiras, pasto, que mesmo depois de secas poderiam suplementar a alimentação dos animais; então o pecuarista apelou para o xiquexique, cortando-o, queimando-o desordenadamente (na realidade o xiquexique não alimenta, mas faz o enchimento da barriga); o xiquexique cortado (os galhos) pelo tronco já não tinha massa para armazenar água (no corpo) no tempo das chuvas, morrendo, sem se reproduzir.

Educação ambiental.

A caatinga, semiárido natural; a semiaridez devido a ausência de solo de sedimentação se reflete na escassez de vida; a cobertura vegetal da caatinga  que já foi de 0,03m³/m², quando, há menos de 50 anos nasciam plantas rasteiras, pastos para alimentar o gado  do Homem, e animais herbívoros da fauna, sofreu uma queda de tal magnitude, com a ausências dessas plantas de pequeno ciclo de vida, mas que todo ano surgiam na época das chuvas, para 0,01m³/m²; embora a agropecuária intensiva tenha sido a principal causa, e portanto ação do Homem,  não há sementes para germinarem na caatinga por que também não tem sementes nas áreas que circundam a caatinga - cerrados (desmatados), várzeas de rios e de riachos, vales; O processo de desertificação da caatinga teve início com a eliminação da vegetação rasteira; com a ausência dessa massa orgânica a fauna foi reduzida em 80%; essa massa orgânica, mesmo seca, no verão,  teria participação direta na formação de solo  de várzeas de  riachos e rios; a cobertura morta, seca, diminuía a evaporação de água do subsolo, reduzia a incidência de luz solar, e portanto reduzia a temperatura ambiental; mas tem outros elementos climáticos alterados com a ausência dessa cobertura vegetal: o vento, que hoje é doidão no sertão, tem origem na diferença (potencial de temperatura)de temperatura entre duas áreas; com a caatinga totalmente nua os ventos têm, hoje, comportamento de intensidades e direções diferentes do que tinha há 50 anos; aumentou a evaporação de água do chão, dos corpos de animais e de vegetais; mais todos essas modificações geradas pelas atividades do Homem no sertão de caatingas se converteram no desequilíbrio de mais um Elemento da Natureza - a água no estado líquido - chuvas; desse modo a caatinga está em processo de desertificação quando a oferta média de chuvas for menor que 300mm/ano.

Educação ambiental.

De acordo com relatórios da ONU, a humanidade já inutilizou 1/5 das terras agricultáveis da Terra, precisamente nos últimos 3.000 anos; dezenas de milhões de pessoas passam fome por causa das secas, por causa do esgotamento e contaminação do solo orgânico mineral; no NEBR existem um semiárido natural devido à ausência ou escassez de solo de sedimentação,  a caatinga (da fotografia) na área chamada de sertão NE; dos 4 elementos da Natureza o SOLO orgânico mineral é  acessível ao Homem, pois está embaixo dos nossos pés;  o Homem tem tecnologia para criar o Solo; deserto, escassez ou ausência de vida, pode ser úmido ou seco; úmido a exemplo da Antártica, seco a exemplo do Atacama; deserto tem origem no desequilíbrio de 2 dos 4 elementos da Natureza; semiárido tem origem no  desequilíbrio de um dos 4 elementos da Natureza; no caso da caatinga, uma infinidade de CLAREIRAS em 8 dos 9 Estados NE, tem 250.000 km²; é semiárido natural devido a ausência ou escassez de solo; mas o semiárido NE tem 890.000 km², sendo que no Maranhão há um semiárido, também por ausência de solo, que não é caatinga, com 40.000 km²; enquanto na caatinga o terreno externo é o subsolo de pedras, no MA o terreno externo é areia desprovida de nutrientes minerais para gerar vida; Em todos os desertos, seja úmido, ou seco, um dos elementos da Natureza em desequilíbrio é o SOLO; isto nos traz um ensinamento:  todo  o semiárido NE pode facilmente se transformar em deserto, o que jamais aconteceria pela ação da Natureza, mas do Homem; ou poderíamos anunciar: os desertos passam, antes, pelo estágio de semiárido; a caatinga está em processo de desertificação pela ação do Homem em outras áreas do sertão,já que as caatingas não tem o que se agredir diretamente.

Educação ambiental.


6)Administração pública, no lixo. Ser ou não ser lixo.

O lixo tem se apresentado como um problema insolúvel para todas as culturas da Terra, de tal forma que todo e qualquer cuidado com o lixo tem sido imediatismo sem futuro; o alegado “tratamento de lixo” tem sido em vão em todas as culturas e lugares da Terra; porque? Todo lixo é cultural, mesmo que seja físico, mental, psicológico, filosófico, porque o Homo Sapiens (sabe que) é corpo, mente e espírito.
O que é lixo? Elemento estranho, observado à luz da razão que agride a vida, agride a natureza e conseqüentemente é irracional. No lixo não há ciência, não há consciência, não há razão. O lixo é absolutamente desnecessário. Exemplo: o petróleo é lixo físico que agride a vida, agride os elementos da Natureza, mas o Homo Sapiens afirma que petróleo é recurso natural; isto significa lixo mental, psicológico, irracional; todos os dinheiros da Terra, cédulas e moedas, são puros lixo que agride a natureza, difusores de doenças,  mas como o Homo Sapiens mata e morre por eles(a maioria das pessoas)isto significa que o dinheiro também agride o Espírito humano; nos últimos 50 anos, 5 dinheiros brasileiros foram para o lixo, de fato e de direito; o atual dinheiro, o real, tem sido lavado constantemente, mas a cada dia fica mais sujo.
O lixo físico é produzido pela Humanidade. O Homo Sapiens é o único ser vivo que produz lixo, inclusive com seus excrementos. O Homem produz lixo em 13% da superfície da crosta terrestre, seu habitat, mas esse lixo se reflete em toda superfície da Terra – no ar, no solo, na água e nos elementos dinâmicos naturais que geram e alimentam a vida. Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem. Está provado que a evolução e longevidade do Homem estão intimamente ligadas (e materializadas) à sua racionalidade – ciência e consciência, sem lixo. O Homo Erectus irracional vivia até 30 anos, mas seu lixo não era físico, mas sim, intelectual, instintivo; o Homo Sapiens meio-racional, meio-instintivo, produto do meio, pode viver até 120 anos. O Homo Sapiens Sapiens, intuitivo, racionalidade plena não será o lixo e viverá, pelo menos, centenas de anos.
Na literatura da humanidade (atual) consta que a riqueza de uma nação pode ser avaliada pela disponibilidade e variedade e volume de lixo, mas na visão racional, a riqueza cultural   de
um povo é avaliada pelo comportamento diante da qualidade do come, bebe e respira, se harmônicas com as necessidades vitais do corpo, se coerentes com a evolução mental e espiritual;


riqueza material é supérflua, é relativa no tempo e no espaço e, portanto, é lixo. A produção de lixo físico é inversamente proporcional ao grau de racionalidade do Homem estabelecido no espaço e no tempo.

Informativo o Veredicto                   Nº 06, de 31 de Agosto de 2005.
 
 

Educação ambiental.


5) O Problema social, é também ambiental, econômico, cultural.

Para suspender a degradação ambiental, social, econômica no Nordeste este Veredicto aborda, de forma inédita, em cada Edição, os elementos que causam a degeneração que levaria a Região ao caos; quem conhece o problema conhece a solução; O Homem é o centro e a razão de tudo que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra. A informação científica tem de ser “de verdade”, irrefutável, incontestável, única.
Água doce no estado líquido – restaurar e proteger mananciais, fontes e nascentes de água; conservar, recuperar, desobstruir, desassorear açudes, barragens e rios; captar e armazenar água doce, pura, para o abastecimento doméstico; revitalizar os rios temporários e suas várzeas; utilizar a água salobra do sertão na produção de alimentos; barrar o processo de degradação que transforma água doce, em salgada, no sertão; racionalizar o emprego da água doce na irrigação de lavoura; drenagem natural das águas pluviais no campo e na cidade; controle da umidade do ar em ambientes fechados e no campo, através de recursos naturais.
Informativo o Veredicto                   Nº 06, de 31 de Agosto de 2005.
 
Solo Orgânico/mineral - restauração de solo degradado; formação de solo para fins específicos, levando-se em conta a variedade e porcentagens de nutrientes minerais, umidade, textura, incidência de luz.
Ar atmosférico –corrigir a poluição ou adequar o ambiente para se ter 21% de oxigênio da respiração aeróbica; controlar a umidade do ar no campo (ventilação e luz solar) de acordo com fins específicos; atrair os 78% de nitrogênio do Ar para a nutrição das plantas; criar processos de incorporação do Ar, no terreno agrícola; circulação do ar em ambiente fechado; controle da umidade do ar em ambiente fechado.
Luz – absorção e reflexão da luz no equilíbrio ambiental; condicionamento de superfícies e corpos naturais absorvedores e refletores da luz solar no controle da umidade, fotossíntese, controle de doenças, pragas na lavoura; controle de temperatura em ambiente fechado; filtros de luz para fins terapêuticos em ambiente fechado e na rua; jogos de luz refletida para fins específicos.
Cobertura vegetal – elemento condicionador do clima – reflorestamento, estufas, sementeiras, campos experimentais de pesquisas.
Controle de poluição auditiva, visual, olfativa com utilização de elementos naturais, no campo e na cidade; esgoto: reintrodução dos excrementos na Natureza (ciclo alimentar); descarga dos vasos sanitários com água salgada do Mar nas cidades litorâneas, para poupar a água doce. Lixo: seleção, coleta, destinação, reciclagem, utilidade, eliminando, de vez, os lixões.


Educação ambiental.


4) Elemento da flora/fauna da terra – o facheiro. Fotos 3 e 4.


Facheiro, nome científico Cereus facheiroa, tem várias subfamílias, entre as quais Lonchocarpus xilopia, ligustrifolia. É um cacto de solo e clima do cerrado brasileiro, não nasce na caatinga, mas nasce no cerrado do sertão nordestino. Diferente do xiquexique e do cardeiro, o facheiro tem relativamente pouca água no corpo. É constituído de raízes, caule (e ramos) e espinhos; o facheiro nasce onde tem solo argiloso, mesmo que seja em clima de deserto; tem corpo lenhoso coberto por uma camada gelatinosa – a epiderme, onde estão os espinhos, numerosíssimos, em 18 a 24 abas salientes em torno do caule e ramos, em molhos de até 24 espinhos em um mesmo ponto do caule (e ramificação).Os espinhos das plantas são formas de proteção quanto às intempéries e contra predadores. Nos cactos xiquexique e cardeiro os espinhos não têm função de proteger a planta, visto que o cacto tem outra forma de proteção contra a evaporação excessiva – acumula no corpo uma grande quantidade de água. O cacto capta água do chão, mas se o solo está seco ele capta umidade do Ar Atmosférico, à noite, quando o chão esfria e o ar úmido desce com a precipitação de orvalho; a maioria das plantas colhe a água no chão através das raízes, mas o cacto radiculado do tipo cabeleira tem grande parte das raízes fora do chão, expostas às intempéries e, assim, colhendo água do ar atmosférico. A principal função dos espinhos do cacto é reduzir a dependência com a água, com a ventilação e com o nitrogênio do ar (principal nutriente das plantas); a seiva que circula em um espinho, massa vegetal é a milionésima parte da seiva que circula em uma folha do mesmo volume de massa; a folha perde muita água na transpiração Quando seco a parte lenhosa do facheiro serve de facho de luz (por isso o nome) que os índios empregavam como iluminação, à noite, inclusive nas caçadas; essa madeira seca é boa de fogo, mantendo a labareda acesa por muito tempo. Ainda hoje no interior do Nordeste pratica-se o “facheio”, que é a caça, à noite, de aves e pássaros, a exemplo da arribação, da juriti, da rolinha, mas agora o facho de luz é candeeiro que queima petróleo; o facheiro, com suas fibras celulósicas longas, foi usado como "ripas" no madeirame das casas do sertão; acredita-se que toda planta tenha um finalidade no contexto da vida, mas hoje, no sertão, o facheiro não tem qualquer aplicação.

Educação ambiental.

Também os coqueiros não parecem saudáveis ao ser irrigados com o líquido armazenado no açude campo grande-RN; para que a vida possa continuar no semiárido NE é preciso uma evolução  do Homem com relação às condições ambientais, particularmente no que se refere á captação e armazenamento da água das chuvas para o abastecimento urbano  e para a produção de alimentos; a captação e armazenamento de  água das chuvas em açudes, barragens já não funciona nem em São Paulo-BR; ainda há tempo de se evoluir.

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Tentativa do cultivo de hortaliças com o LIXO-líquido do açude campo grande, em São Paulo do Potengi-RN.

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O sr Francisquinho  faz um plantio de hortaliças junto à parede do açude campo grande, no rio Potengi, o rio grande do norte, seco, morto, há muitos anos; com um moto bomba tira o liquido do açude e bota diretamente nas plantas; com 1.200 dias sem  ter chuvas para renovar a água do açude, o  líquido parado por tanto tempo, sem oxigenação,  tornou-se um caldo de matéria orgânica decomposta, todos os tipos de microrganismos, incluindo algas; ao colocar-se-o   nas plantas da horta, todo esses elementos, estranhos,  vão ocupar o terreno e o corpo das plantas; o Sr. Francisquinho vem lutando para produzir hortaliças para vender na cidade (São Paulo do Potengi-RN), mas não está fácil, já que até as bananeiras e os coqueiros estão passando mal  com tanta contaminação nesse lixo liquido armazenado por tanto tempo. Realmente, com as novas condições climáticas, criadas e mantidas pela agropecuária NE, a açudagem no semiárido se tornou um grande problema; imaginem a vida depender de água doce, limpa, todos os dias, mas que não existe;

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Muitas árvores nasceram no leito do sangradouro do açude campo grande-RN.

Educação ambiental.

Estamos (a fotografia) no sangradouro do açude campo grande, São Paulo do Potengi-RN, vendo-se até árvores que nasceram no leito do sangradouro; a última vez que teve água corrente no sangradouro, por conta do excesso de água armazenada,  foi em agosto de 2.011.

Educação ambiental.

Do nível do sangradouro   até o nível da água do açude campo grande, construído em 1.985 no rio Potengi-RN dar mais de 8 metros de diferença; é realmente crítico; embora o líquido armazenado no açude não se preste para o abastecimento urbano, vem sendo usado para o plantio de ração do gado.

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De cima do sangradouro do açude campo grande se vê ilhas aparecendo no meio da represa, e até árvores secas que estiveram submersas durante 29 anos.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Educação ambiental.

Por que não tem água na lagoa com os 50mm de chuvas nessa área em 2.014? A lagoa é uma depressão natural no terreno que armazena água diretamente das nuvens; isto é, não tem bacia hidrográfica para captação de água das chuvas; essa lagoa só toma água se chover mais de 200mm em um mês, ou se durante 5 ou 6 meses cair mais de 900mm de chuvas;

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O volume de barro, terra levado para o açude, pela erosão, é 60% do volume de água das chuvas que se acumulou no açude; na parede do açude deveria-se fazer um encapamento com pedras e cimento, ou se plantar capim, apropriado, com muitas raízes cabeleira, para deter a erosão.

Educação ambiental.

Com pouca chuva no semiárido a parede do açude está se desmanchando pela erosão;

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Com os 50mm de chuvas em 2.014 o açude teve menos de 5% da sua capacidade preenchida com lama; os 50mm, ou 50L/m² em uma bacia hidrográfica de 3 km²; o açude recentemente construído jamais encherá; foi superdimensionado para a área da bacia hidrográfica e para a nova condição de chuvas no semiárido, cuja média de 400m foi reduzida para 300mm/ano. Apenas 5% da água da chuva precipitada na bacia do açude chegou, com lama e bagaço de plantas secas, ao açude; Essa matemática da engenharia brasileira, no semiárido, nunca fecha.

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Vem a doce, potável das chuvas, mas o Homem não tem conhecimento para utilizá-la como a Mãe-Natureza esperava do único ser vivo com inteligência (?????) na Terra. Morre à míngua, por ignorância, e extravagância;

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Embora tenha chovido mais de 50mm do final de janeiro ao meado de fevereiro/14, esse pequeno lago é tudo o que ajuntou no açude da fazenda; a esquerda da pequena represa se vê a mancha que a água ocupou no dia 17 de fevereiro, com a chuva, e 3 dias depois ( 20-02-14) já tinha evaporado; 50mm de chuvas significam 50 litros por m², 500.000L/hectare, 50.000.000 (cinquenta milhões) de litros por km²; a bacia do pequeno riacho desse açude não tem 4 hectares, e mesmo assim a água que chegou no porão do açude não chega a 100.000 litros; as obras que se faz no semiárido para captar e armazenar água da chuva estão defasadas no tempo, no espaço, e são incompatíveis com o proposto: armazenar água das chuvas no seu tempo para se ter água para os animais beberem no verão de até 240 dias, sem chuvas. Armazenar água a céu aberto, com as novas condições climáticas,  é mesmo uma estupidez.

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O coqueiro que estava morre, mas não morre, esboçou uma reação com as chuvas de 2.014; como não há previsão a continuidade dessas chuvas, as condições do coqueiro deve se  agravar se não chover até final de março/14, mesmo que todo os dias os donos do quintal botem o lixo líquido do poço no  chão, junto ao tronco das plantas; mas se fosse colocado diretamente no corpo o coqueiro e a acerola, já teriam morrido, como aconteceu com mais de 100 plantas.

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Em trabalho de pesquisa para verificar a transformação que a chuva de água doce proporciona no NE, vemos nesta fotografia um pequeno cercado onde se fez um plantio de várias fruteiras, e também plantas medicinais, no ano 2.009, quando o governo instalou um poço tubular a catavento; em 2.009 a semiárido recebeu uma das maiores ofertas de chuvas do Século XXI; choveu de janeiro a agosto; o solo permaneceu úmido, com plantas verdes, até janeiro de 2.010, quando os proprietários dessas terras começaram a botar o lixo-líquido do poço tubular nas plantas; em 2.010 choveu menos de 300mm nesta área,  a terra não chegou a umedecer suficiente para manter as plantas, e a aguação continuou com o lixo do poço; em dezembro de 2.010 havia morrido 90% das plantas desse quintal; em 2.011 choveu bastante por aqui, e duas dessas plantas sobreviveram - um coqueiro e uma pé de acerola; 2.012  choveu pouco, fazendo com que o coqueiro e a acerola  sofressem muito; em  2.013 choveu a média de 450mm, e mesmo assim o coqueiro entrou em decadência, apesar de "aguado" todos os dias com o lixo do poço; a acerola com 5 anos de vida ainda não botou flores, não se reproduziu, uma planta que começa a produzir com 6 meses de idade, e se reproduz 4 vezes por ano;

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Construir um açude na caatinga do sertão nos mesmos moldes de 300 anos atrás, não tem futuro, por conta da alta evaporação, e perda de água por infiltração no chão, mas cientificamente pode-se transformar a caatinga em área de captação e armazenamento de água das chuvas. o RN é o Estado do NE que tem a maior porcentagem, com relação a área do Estado, com características de caatingas; se não há como se fazer agricultura e pecuária na caatinga, aqui vai a informação que seria a REDENÇÃO do Nordeste: Captação e armazenamento de água das chuvas para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos nas várzeas dos rios, nos vales, nos cerrados.

Educação ambiental.

Açude construído na caatinga, município de Santana do Matos- RN, exclusivamente para o gado beber; pode dizer que essa água mesmo sendo água doce, relativamente limpa (se comparada ao lixo de outros açudes, não contribui para aumentar a massa vegetal; o maior inconveniente do açude na caatinga é a alta evaporação, não só devido a mair intensidade de luz solar e calor, mas o fato de não haver vegetação de maior porte, e mais densamente compacta para reduzir a evaporação, contribuir com a umidade do ar, controlar os ventos; esses agravantes, climáticos poderiam ser atenuados, com o plantio de árvores em torno da represa do açude; a ideia seria fazer com que a água no açude pudesse se fazer presente, para o gado e a fauna beber, o ano todo; uma vantagem do açude é que a caatinga é ondulada, forrada de pedras, e com qualquer chuvinha escorre água para o açude; essas árvores em torno da represa do açude seriam plantas do sertão (mas que não nascem na caatinga) de muita folhagem, a exemplo do juazeiro; com a implementação dessa massa vegetal poderia-se criar oásis no sertão, já que diminuindo-se a evaporação de água do açude haveria mais tempo para a água do açude se infiltrar no chão criando lençóis de água subterrânea; para se cultivar essas árvores, no subsolo da caatinga, cava-se um buraco com 2x2x3, forra-se (reveste-se o buraco)com uma lona plástica; cria-se no fundo do buraco, sobre a lona, uma camada de masa orgânica seca, que  imediatamente vai ser saturada com água doce do açude; coloca-se um cano em forma de "L" ligando o fundo do buraco à superfície; prepara-se a terra do plantio, devidamente adubada, e saturada de água doce, preenchendo-se o buraco, deixando-o 30cm acima do terreno natural; a represa do açude seria cercada, com a plantação de árvores dentro do cercado, deixando-se um corredor de acesso do gado à água do açude; Estamos  falando do "Tanque Retentor de Água Subterrânea" para agricultura no semiárido, o tempo todo, sem irrigação.

Educação ambiental.

Um açude no meio da caatinga.

Educação ambiental.

Outra observação, com a caatinga na estação das  chuvas, é que a água das chuvas trouxe poucas transformações;  há 30 ou mais anos, na época das chuvas, essas caatingas ficavam cobertas de plantas rasteiras, pasto verde,variado, abundante; com a pecuária intensiva, durante dezenas de anos seguidos, o gado comia as plantas antes de se reproduzirem (sementes) até eliminando todo e qualquer tipo de semente de gramíneas; hoje, com as chuvas na caatinga, somente germinam sementes de pereiro, velame, mufumbo, jurema, xiquexique, coroa de frade, macambira, palmatória; o único vegetal com porte de árvore na caatinga é a favela, que já não nasce por que sua semente, saborosíssima, é alimento predileto do que resta da fauna, mas também é procurada pelos caprinos e ovinos.

Educação ambiental.

Quem conhece o problema conhece a solução! Estas postagens com as caatingas, VERDES,  em plena estação das chuvas é muito importante por que nos livros de geografia BR, "caatinga" significa mata cinzenta, seca, o que é absolutamente falso; todos os anos, no verão seco, as plantas da caatinga, inclusive a jurema, que é uma leguminosa, liberam as folhas, por caducidade, para diminuir a dependência de água, enquanto o caule e os ramos dos arbustos perdem 80% da água do corpo, por evaporação, tornando-se cinzentos, mas com certeza não é mata;

Educação ambiental.

A maior parte das caatingas do sertão RN são onduladas; tem de 2 a 8 km², uma infinidade de clareiras; todas as caatingas são rodeadas (as caatingas são ilhas de clareiras) por terreno de solo e vegetação de Cerrado, que são as várzeas dos rios, as serras com as chãs e as abas,  os vales, e os cerrados propriamente ditos; enquanto a massa vegetal da caatinga não chega a 0,03m³/m², no cerrado nativo (hoje, devastado) é de 0,3m³/m²; esta caatinga (da fotografia) teve o subsolo arrancado para fazer capeamento da estrada carroçável, onde se vê um corte brusco no terreno. Algumas serras do RN tem terreno e vegetação de caatinga, nas abas, porém na chã, plana, arenosa, tem terreno e vegetação de cerrado.

Educação ambiental.

Sertão RN  14; O semiárido natural do NE é a caatinga, que significa clareira; as plantas da caatinga são de nível arbustivo - pereiro, velame, marmeleiro que não passam de 3m de altura, quando adultas; a jurema que no restante do sertão tem mais  de 10m de altura, na caatinga não chega a 4 m de altura; a caatinga não tem solo de sedimentação a pelo menos 400 milhões de anos; o terreno externo da caatinga é o subsolo pedregoso, raso (até 1m de espessura) sobre a rocha matriz, que as vezes aflora, o lajedos. O subsolo é rico em nutrientes minerais, porém não tem matéria orgânica para formar o solo; o subsolo da caatinga tem menos de 20% de terra, barro, areia; o restante são pedras, seixos; mas nas depressões do terreno da caatinga, onde nascem os riachos, tem seixos rolados e tem  pequenas várzeas.

Educação ambiental.

 Apicultor.

A passagem evolutiva do Homo Erectus irracional, instintivo, para Homo Sapiens (sabe que...) se deu por causa da dieta alimentar, essencialmente para o desenvolvimento da mente. Isto aconteceu (também com exercícios mentais) há 7.518 anos, quando o Homem, nômade, se fixou na terra (e construiu sua casa) para produzir seu alimento, junto do seu habitat. O primata Hominídeo foi herbívoro durante mais de um milhão de anos, mas sendo um mamífero tinha, no organismo, predisposição para ingerir matéria orgânica de origem animal; O Homo Erectus já comia ovos, leite,mel, mas faltava a adaptação para comer carne, desde a boca (dentes) ao estômago, surgindo assim, há 10.000 anos, os 4 dentes caninos da arcada dentária, mas a carne não podia ser crua, como fazem os carnívoros. Na capa deste Veredicto(editorial) mostramos a posição nutricional do Homem no ciclo alimentar da vida. O Homem e os insetos são os únicos animais com nutrição mista – comem carnes e vegetais.
O Homo Sapiens come todas as partes dos vegetais – raiz, caule, folha, flor, casca, fruta, sementes, e todos os tipos de carnes, mas ainda existe na Terra o Homo Erectus que come sua própria carne – antropofagia selvagem.
Voltemos à apicultura – criação científica de abelhas para a produção de mel e correlatos. Vamos nos deter na criação de abelhas como sugestão na criação de emprego e renda no semiárido nordestino. Todo nordestino sabe que a abelha produz mel colhendo a matéria-prima (néctar) nas flores, com a finalidade única da nutrição de todos os indivíduos da colmeia. A abelha produz mel durante a floração das plantas. As plantas nativas (flora) escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com o relevo, fertilidade do solo e variáveis atmosféricas – de acordo com o equilíbrio dos 4 elementos da Natureza que geram e alimentam a vida. Isto significa que a flora na região de Natal-RN, ponta da zona da mata nordestina, não é a flora do município de Santa Maria-RN, a 50 km de Natal.As plantas nativas do semiárido tem o mesmo período de floração – desde o início da estação chuvosa até 30 dias após a última chuva, durante 120 a 150 dias, entre janeiro e junho; em 215 dias do ano, no verão, não há floração nas plantas nativas. Onde há fruteiras – cajueiros, mangueiras, goiabeiras, Etc a produção de mel de abelhas acontece durante 8 meses do ano, já que essas árvores tem floração em períodos diferentes da flora local. Apicultura significa: 1)disponibilidade de flores na maior parte do ano; 2)seleção de abelhas de acordo com a situação climática (adaptadas); 3)colmeias atrativas. Em 80% do semiárido não há produção de mel de abelhas. Em 2.005, quando choveu  apenas de maio a junho,  250mm, testemunhamos o “apicultor” ofertando, diariamente às abelhas do seu projeto, um quilo de açúcar, e mesmo assim as abelhas arribaram, fugiram.

Informativo o Veredicto                   Nº 06, de 31 de Agosto de 2005.
 
Até quando este país quer viver “de chute?”Se não evoluir morre na moita, feito preá.

Educação ambiental.


9- Curiosidades locais.
    No interior do Nordeste é comum ver-se pela manhã e à tarde pessoas com balaios na cabeça vendendo pães; são os pãozeiros. Um deles tinha no seu trajeto um cemitério por onde passava duas vezes ao dia – de madrugada quando ia entregar o pão da manhã, e à noite quando voltava da entrega do pão da tarde. Um dia o pãozeiro ouviu uma voz de dentro do cemitério que dizia assim: pãozeiro quer ficar rico? O pãozeiro saiu correndo com o balaio e pães na cabeça, perdendo metade dos pães pelo caminho; isto aconteceu outras vezes; um dia o pãozeiro contou para sua esposa, afirmando que estava com medo de passar junto ao cemitério, mas não havia outro caminho; a esposa falou: deixe de besteira, ome; essa alma quer te dar dinheiro (conhecida no Nordeste como botija). O pãozeiro pensou na ideia de ficar rico e deixar aquela vida sacrificada de entregar pão; afinal iria realizar o seu sonho de ficar rico com apenas um encontro com a alma que estava precisando se desfazer da botija (para se salvar). No dia seguinte o pãozeiro bebeu meia garrafa de aguardente antes de sair de casa, pela manhã, e guardou a outra meiota para quando voltasse à noite; às 22 horas estava voltando da entrega de pães e ao chegar junto ao cemitério, depois de tomar a meiota de aguardente, botou o balaio no chão e aguardou o chamado da alma; subiu no muro e ouviu a voz: pãozeiro quer ficar rico? O pãozeiro respondeu – quero! A alma disse: vá se lascar! O pãozeiro respondeu: vai tu, alma fresca.


Essa estória  foi muito divulgada, na década de 60, em uma região do RN.
Transcrito do Informativo "O Veredicto".
Educação ambiental também é folclore, literatura.

Educação ambiental.

A cor verde que representa as matas, simboliza a vida; a cor verde atrai os animais, incluindo o Homem, não só por que as plantas verdes são o 5º Elemento da Natureza, mas por que a onda da cor verde tem medida de  550 milimícrons que é o centro do Especto Eletromagnético visível. Mas neste caso o verde que se acumulou no buraco com a água das chuvas é bonito e mortal.

Educação ambiental.

O Homem semiárido fez uma parede  de terra junto ao lajedo, como forma de aumentar a capacidade de armazenamento desse lixo-líquido, pura estupidez; sabe-se que pessoas que moravam próximo ao barreiro, há vários anos,  contraíram doenças estranhas por conta de ter bebido e tomado banho com esse lixo; o gado continua bebendo desse caldo contaminado, e morrendo;  mas o Homem ainda não se deu conta desse mal.

Educação ambiental.

Água? Se tiver sede não beba; o Homem pode passa muitos dias sem beber água, mas se beber esse lixo verde do buraco no lajedo é morte imediata.

Educação ambiental.

Por conta das 2 chuvas que aconteceram até a presente data, em 2.014, em áreas do agreste RN, nós, dsoridem.blogspot,com     Educação Ambiental Cientifica estamos mostrando as transformações ambientais que essa água fez, mas infelizmente os governos federal, estaduais e seus técnicos, analfabetos cientificamente, estão desperdiçando bestialmente dinheiro público em obras sem futuro; aqui o tanque no lajedo recebeu uma parede de alvenaria, supostamente para aumentar a capacidade de armazenamento de água das chuvas; nessa brecha estreita na pedra não tem água, mas um caldo que tem matéria orgânica decomposta, inclusive excrementos, dos animais que viveram aqui há 1.000 anos, inclusive alguns já extintos, que vinham ao tanque em busca de água de beber, e ao ingerir esse lixo morriam no local, com restos mortais sendo levados pela água das chuvas para o buraco; a área do lajedo contornada pela parede de alvenaria é de 300m²; antes da parede, com a água das chuvas, o tanque sangrava levando parte da sujeira; agora dificilmente esse tanque vai encher, e toda sujeira vai se acumular, aumentando a proliferação de microrganismos, doenças para os animais, inclusive para o Homem.

Educação ambiental.

No meio desse mato verde no chão, uma obra de jericos do governo do RN; trata-se de um poço tubular com 55m de profundidade que custa cerca de 30 mil reais para a Nação; de cada 3 poços desses perfurados no semiárido, dois encontram lixo-líquido, e um não dá em nada; neste poço a perfuratriz perfurou 55m no lajedo, rocha-matriz, esgotando-se todas as previsões das pesquisas geológicas de que encontrariam água; enquanto isto, omo já vimos  em centenas de postagens neste BLOG, 80% da água das chuvas, água doce, limpa, precipitadas no semiárido são desperdiçadas; para  tecnologia brasileira, de MERDA, é mais fácil deixar a água doce da chuva se chocar com a litosfera, se contaminar com tudo o que que há de estranho à água, infiltrando-se 10% desse líquido no chão; aí faz um buraco desses (poço) para NADA, e mesmo que encontrasse esse lixo-líquido, seria impróprio para se beber, e não serve para as plantas; conclusão: por ignorância, estupidez, irresponsabilidade o governo e seus técnicos USAM o dinheiro público para acelerar a morte do NE; isto é um crime; que diabos!

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Nesta imagem a obra referente à placa da postagem anterior; trata-se do buraco redondo do governo federal, que irresponsavelmente tenta passar como uma solução para a seca NE, na  realidade mais uma modalidade da indústria da seca; a vegetação verde no semiárido, o que é raríssimo, identifica a ação da água doce das chuvas em 2.014, quando depois de 140 dias de seca,  a vida foi multiplicada por 1.000, ou mais; considerando-se que a evaporação de água no semiárido  é muito alta; que a oferta de chuva é muito baixa, em período muito curto; que as chuvas de baixas precipitações são muito distanciadas entre si, o Homem deve empregar todos os esforços, todos os recursos tecnológicos para captar e armazenar o máximo de água da chuva, tal qual vem das nuvens, sem contaminação, sem perda, sem fuga, para o abastecimento doméstico, 20m³ por pessoa ao ano, e 600 L/pessoa/ ao dia para  se produzir (média) 1 kg de alimentos, que por ano seriam 219m³; mas a obra do  buraco redondo recebeu água doce das chuvas que foi transformada  em lixo, com todos tipos de contaminações danosas, nocivas para a vida animal e vegetal, uma verdadeira BOMBA de destruição em massa;  o governo na sua estupidez, acreditando que pode ""enrolar" todos os nordestinos, o tempo todo, tem o "descaramento" de afixar essas placas junto á essas obras de jericos, qualidade de MORTE; depois de 300 anos morrendo com a seca cultural, o Homem do semiárido  começa a entender que tem direito a Qualidade de Vida; Agora temos  dsoriedem.blogspot.com   Educação Ambiental Científica.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Educação ambiental.

A placa que se  vê no meio desse mato verde, anuncia a presença do governo federal no semiárido; na placa vários órgãos  do governo fazem sua propaganda, uma forma de promover o que de fato só existe no papel; são inoperantes, cabides de emprego, desperdício do dinheiro público, fonte de desmando, corrupção; é como veremos na postagem seguinte;

Educação ambiental.

A transformação que aconteceu na Serra da Formiga com 90mm de chuvas não é milagre; é ciência exata da Natureza por conta da permeabilidade do terreno que se permite absorver, e guardar, 80% da água da chuva precipitada, podendo assim permanecer VIVA por tanto tempo, com tão  pouca chuva; isto nos deixa um ensinamento: para acabar com a seca NE, dispondo dos recursos naturais nos valores reduzidos, atuais, capta-se e armazena-se o máximo de água doce das chuvas, sem perda, sem fuga, em qualidade e quantidade para TUDO.

Educação ambiental.

Para justificar a transformação que aconteceu nessa área com 90mm de chuvas em 2.014 nos agarramos a um fio da meada que nos parece consistente: o terreno da   Serra da formiga, tanto na ínfima chã, como nas extensas grotas é recheado de pedras, a grande maioria emergentes; a terra junto ás pedras externas e internas não tem um boa adesão, por ser materiais de consistências diferentes; calcula-se que 80% das chuvas precipitadas nesse terreno se infiltrem (drenagem) facilmente, o que significa dizer que dos 90mm de chuvas infiltraram-se 72 litros de água por m² do terreno, onde está protegida da evaporação, mas ao alcance das raízes das árvores e arbustos; à medida que a água vai evaporando na superfície do terreno, a umidade de baixo vai se recompondo, permitindo que as plantas rasteiras (da fotografia) também permaneçam verdes por tanto tempo, o que seria também o caso da lavoura de milho e feijão que pode permanecer viva por 30 dias (ou mais) de verão.

Educação ambiental

Nessas postagens recentes na Serra da Formiga vimos as  drásticas mudanças que acontecem 2 vezes por ano, na vida animal e vegetal da área - mas a transformação que aconteceu com 90mm de chuvas (nesta imagem, comparada ás postagens anteriores) em 2 chuvas em 30 de janeiro e 17 de fevereiro 2.014 causa espanto, tendo em vista que as plantas estão aclimatadas para gozar dessa transformação com pelo menos 500mm de chuvas, em período de 100 dias; a transformação aconteceu em 24 dias, da primeira chuva até a data registrada na fotografia, o que não aconteceria com o mesmo volume de chuvas em outras áreas do agreste RN.

Educação ambiental.

O agreste NE que até o final do Século XVII recebia uma volume médio de chuvas de 700mm/ano, não seria semiárido; tornou-se semiárido artificial  por conta das agressões ambientais da agropecuária paleolítica, com o desmatamento incondicional, sempre com fogo, mas aqui na Serra da Formiga, terreno muito acidentado, e com muitas pedras, o Homem não conseguiu fazer sua agricultura danosa, mas tão somente em pequenas áreas, como a que se vê plantada com palmas, forrageira do gado; apesar de ser um terreno de pedras, acidentado, as terras não sofrem com a erosão, provavelmente por conta da grande quantidade de seixos enterrados, limitando o arrastamento da terra pela correnteza da água.

Educação ambiental.

Em trabalho de pesquisa ambiental em novembro de 2.013 e fevereiro de 2.014 para mostrarmos as transformações que acontecem no semiárido, em um piscar de olhos, por conta das chuvas, ou da seca; aqui parte de um aglomerado de pequenas elevações, chamada Serra da Formiga, com até 230 metros de altitude, cuja base ocupa uma área de cerca de 300 km², em 4 municípios do agreste RN; nesta visão de secura a maioria dos estudiosos do assunto "educação ambiental" chamaria de caatinga, erroneamente definida  nos alfarrábios BR como "mata cinzenta";  caatinga, palavra indígena que significa "clareira"  não tem árvores, enquanto a vegetação arbustiva, raquítica, dispersa, formam clareiras com 200m², e nenhuma das plantas chega a 4m de altura; aqui no agreste temos vegetação de cerrado, com árvores umburana, angico, aroeira, catingueira, ipê com mais de 10m de altura; mas no cerrado também tem plantas da caatinga - marmeleiro, pereiro, velame, mufumbo.

Educação ambiental.

Aqui a paisagem desoladora da Serra da Formiga, agreste RN, 120 dias após a última chuva de 2.013, mas vendo-se em primeiro plano pés de milho da oferta de chuvas de 400mm em 2.013, inverno médio para o caso do semiárido.

Educação ambiental.

Todas as plantas e animais estão aclimatados para suportar até 180 dias de verão seco no semiárido, exceto o Homem, que não se prepara, racionalmente, para ter água doce o ano Todo, para tudo.

Educação ambiental.

A seca  na Serra da Formiga, em novembro de 2.013.

Educação ambiental.

Em 2.013 a região da Serra da Formiga recebeu 400mm  de chuvas, de janeiro a julho; nesta data, da fotografia, já são 125 dias de verão seco, sem chuvas. a flora e a fauna estão adaptadas para até 180 dias sem chuvas.

Educação ambiental.

A Serra da Formiga, agreste RN, em 15 de novembro de 2.013, em pleno verão seco.

Educação ambiental.

A Serra da Formiga, agreste RN.

Educação ambiental.

Educação ambiental.

Quando é doce das chuvas tudo se transforma criando e restaurando a vida em toda plenitude.

Educação ambiental.

Com 90mm e chuvas na Serra da Formiga a flora e a fauna oram multiplicada por mil, ou mais.

Educação ambiental.

Aglomerado da modesta elevação chamada Serra da Formiga que abrange 4 municípios do agreste RN, após duas chuvas que somam 90mm, em 2.014.

Educação ambiental.

Para que  possamos ter uma ideia concreta da transformação que as chuvas trazem no semiárido nordestino, estamos postando fotografias da Serra da Formiga, agreste RN, em fevereiro de 2.014, e novembro de 2.013, alternadamente.

Educação ambiental.


5.Um problema social – a prostituição infanto/ juvenil.
   Nos últimos 20 anos o Brasil entrou de cabeça na chamada “globalização”. Acontece que esta Nação não tem uma cultura própria, absorvendo integralmente os elementos nocivos de outras culturas, que somados ás nossas hereditárias mazelas transformou-se em um verdadeiro pandemônio sócio-cultural. Vamos nos deter na prostituição. Na literatura brasileira e nas leis não há uma definição clara do que seja prostituição; na prática prostituição é o uso do corpo em troca de benefícios pecuniários, o que não incluiria o homossexualismo masculino e feminino onde o sexo é  conseqüência da ligação social entre 2 pessoas do mesmo sexo. Para Deus (Palavra transcrita na Bíblia Sagrada)é pecado mortal dois homens se unirem(deitarem) em ato de fornicação. O lesbianismo já existia, mas para Deus não há, fisiologicamente, elementos para que duas mulheres pratiquem um ato sexual. Para Deus é imoral, falta de pudor, uma pessoa despir-se em público, porque no corpo do homem ou da mulher não há qualquer detalhe que possa ser motivo de exibição, a não ser um defeito físico, uma anomalia. Para Deus o sexo tem de ser feito entre Um homem e Uma mulher, com exclusividade, a partir da puberdade, por amor, com o objetivo natural da reprodução, condição sine qua non para o aperfeiçoamento da espécie, ou como forma de manter o casamento até que a morte os separe. Masturbação e homossexualismo seriam prostituição. Com a globalização a prostituição cresceu demasiadamente no Nordeste, principalmente com a importação de drogas que circulam livremente nos campos de futebol, nos clubes, nas danceterias, nos bares, nas praças, e um pouco mais reservado nas escolas. A prostituição é um caso irreversível no Nordeste.
Ouvindo uma prostituta de 11 anos transformada em mulher (sem a virgindade)antes de ser moça(antes da puberdade), no Nordeste, que fugiu de casa para morar com um homem de 32 anos: Fui morar com (fulano) porque já sou mulher desde os 9 anos de idade; saía com os meninos da rua mas eles me enrolavam e não me pagavam; morando com (fulano) tenho comida, roupa, calçado; fui pra casa dele porque  eu quis – não fui obrigada.
 - mas você não tem condições de atender as necessidades sexuais de um parceiro adulto e também não pode cumprir o papel de uma dona de casa; resposta: meu corpo tem tudo o que um homem precisa para fazer o sexo, inclusive os seios (mostrou os seios recém-criados, salientes por baixo da blusa); sei tudo o que uma mulher velha sabe sobre sexo (com outras palavras em voga) porque aprendi nos filmes da televisão; também sei cozinhar, lavar roupas... Minha mãe não pode me obrigar a voltar para casa; vou embora quando quiser, e fim.
A pederastia e lesbianismo, uma anomalia sexual do homem, cresce assustadoramente entre as crianças e adolescentes no Nordeste, mas neste caso não há pagamento, mas sim uma troca de benefícios pecuniários, o que seria uma sociedade perfeita, se não fosse uma atitude condenável pela Natureza e por Deus. O ato sexual é procriação para a vida sexual animal e vegetal e necessidade fisiológica para a maior parte dos animais, particularmente no macho que tem no orgasmo a única forma de expelir o excesso de esperma nos testículos.

 Este texto transcrito do Informativo " O Veredicto" desta MESMA FONTE Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste - FEMeA, não poderia ser mais oportuna ( a reprise) ao constatarmos  recentemente nos meios de comunicação, a propaganda da COPA de futebol que acontecerá no BRASIL; vimos muito material de propaganda, sobre a copa, divulgada no EEUU, onde aparece (subtendido) estilizado o desenho, o emblema de uma bunda, com a vulva no centro; demagogicamente o governo BR começa a tentar reagir, mas sabe que a prostituição  estar no sangue e na índole BR; de fato, a copa, entre outras mazelas, será turismo sexual; a VERDADE deve ser dita; pra que botar o lixo para baixo do tapete; quando a gente se abaixa covardemente o rabo aparece.

Educação ambiental.

Buraco redondo do governo; vendo-se, em toda parte, muito verde por conta de 90mm de chuvas em 2.014; uma chuva em 30 de 01  e 18 dias depois, outra chuva; os 18 dias de intervalo entre as duas chuvas significa dizer que foi suficiente para 80% da água da primeira chuva desaparecer de cena; a evaporação de água do solo é de 3,5L/m² ao dia; a água armazenada nos tanques de lajedos impermeáveis evapora 11 L/m² ao dia; mas nos buracos do chão, a exemplo do buraco acima, a perda do  líquido é maior; no caso do lixo líquido armazenado no buraco do governo, por se tratar de um caldo grosso, pesado, a evaporação é menor do que se fosse água, MAS a infiltração no chão, escavado em terreno de pedras, a fuga do LIXO é muito alta, de tal modo que todo esse LIXO-líquido armazenado nesse buraco vai desaparecer até que chegue outra chuva, provavelmente em meados do próximo mês de março/14.